Na Indonésia, quem não se converte ao islamismo é decapitado. Os guerreiros da jihad costumam matar menininhas cristãs na saída da escola,
cortando-lhes a cabeça ou estourando-lhes os miolos com balas dum-dum.
No Timor Leste, os cristãos de língua portuguesa sofreram um longo genocídio até beirar a extinção nas mãos dos muçulmanos da Indonésia até 1999,
quando os timorenses saíram ás ruas carregando a bandeira americana onde escreveram: “ HELP ! ”
Em 2006, milicianos pró-Indonésia armados com facões tomam cidades, saqueiam, queimam casas e famílias e expulsam 10% da população do país.
Na Malásia, o confronto entre muçulmanos e budistas mata centenas de pessoas a cada ano, no país que já é um celeiro de homens-bomba.
No Sudão, o genocídio de cristãos e animistas por muçulmanos já atinge 400 mil mortos e 2 milhões de desabrigados.
Na Nigéria, um comentário infeliz de uma apresentadora de noticiário sobre a beleza das candidatas num concurso de miss foi o pretexto para
milhares de civis muçulmanos saírem ás ruas massacrando todos os civis cristãos que encontravam pela frente.
Na Tailândia, a minoria muçulmana declarou guerra civil contra o resto da população, massacrando milhares de budistas em todo o país – o que levou a rainha-mãe a temer pela extinção de seu povo e decidir também pegar em armas, aprendendo a manejar um fuzil para servir de exemplo de resistência:
“Devemos estar todos prontos para lutar e morrer em defesa de nosso povo”, declarou a senhora.
Na Índia, os massacres perpetrados pelos islamistas não tiveram paralelo na História, ultrapassando em números até os do Holocausto Nazista.
A guerra religiosa dura até os dias de hoje, com milhões de mortos desde a independência da Índia, fazendo milhares de mortos ao ano. Um grupo de
moradores muçulmanos tentou obrigar um protesto de uma população de hindus, que se recusaram e foram atacados, com mortos de ambos os lados.
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