Followers

Thursday, November 01, 2007

QUE HORAS SÃO??

A Igreja atualmente passa por um momento onde a centralidade desviou-se de Cristo, a igreja atual deixou o Teocentrismo das escrituras e se voltou para o homem e suas necessidades.


Uma grande semelhança à Igreja da Idade Média é percebida na Igreja do Século XXI: os velhos dogmas do Catolicismo foram substituídos por dogmas evangélicos; a tradição da Igreja Romana é substituída pela tradição imposta pela Teologia Relativista de nossa época, o velho sacerdote da Igreja Romana é substituído pelos "ungidos de Deus" de nossos dias.


O culto e serviço da Igreja não estão centralizados em Deus, dando a Ele louvor e honra e a gloria que lhe é devido, por sua imensa graça e amor para com nós homens miseráveis e pecadores, mas esta centralizada no próprio homem, em suas necessidades e desejos carnais, os quais desejam mais os bens deste mundo vil do que as riquezas da glória do Deus eterno.


Os cultos e sermões da Igreja atualmente estão recheados de expressões do tipo, "hoje sua benção vai chegar" ou "tome posse da vitória", ao final de cada culto após uma mensagem carregada de emocionalismo e carnalidade, centralizada no homem um apelo é feito, não por decisões por Cristo, até porque o centro das mensagens não é Cristo o Salvador, mas um cristo o curandeiro o deus o gênio da lâmpada, mas um apelo para que aqueles que desejam receber a oração do "ungido" venham até a frente crendo, "porque se não acontecer nada é falta de fé do fiel" para que o deus lhes de a tão esperada benção, o interessante é que as mesmas pessoas que foram domingo passado estão lá novamente.... "pão e circo" será mera semelhança?


Pragmatismo, legalismo, farisaísmo, egoísmo e uma apatia espiritual jamais vista, são as características predominantes na igreja cristã atual. Não culpo os fiéis destas Igrejas, pois desde o inicio de sua caminhada cristã estão sendo condicionados à esta ignomínia espiritual; o sacerdócio individual de cada crente novamente foi substituído pela dependência dos "ungido de Deus". Os fiéis são condicionados a viverem somente com leite, enquanto o alimento sólido é escondido, somente os "mestres" têm acesso e são aptos para compreender.


"Eclésia Reformata, Reformanda Est", a Reforma não pára! Deus pela Sua providência sempre levantou Reformadores e no Velho Testamento temos vários exemplos, Esdras, Neemias...; no Novo Testamento, João Batista, o apóstolo Paulo e o próprio Senhor Jesus Cristo..., os Pré-Reformadores do séc. XII, no século XV e XVI Reformadores como Lutero, Calvino, João Knox, os Puritanos dos séculos posteriores foram Reformadores e certamente em nossos dias o Senhor tem levantado Reformadores.


É muito bom lembrarmos do legado dos Cristãos Reformados do passado, mas também é preciso olhar para Igreja atualmente e termos consciência que ela precisa prosseguir se moldando ao padrão perfeito das Escrituras, precisamos orar para que Deus tenha misericórdia da Igreja Contemporânea e sustenha Reformadores para a Igreja atualmente.


Precisamos redescobrir a doutrina do sacerdócio individual de cada crente e a necessidade de batalharmos pela fé e a sã doutrina, ou seremos testemunhas de outro período negro da História da Igreja, pois ela esta caminhando a passos largos em direção oposta ao caminho proposto pelas Escrituras. Que Deus tenha misericórdia de nós !!!!

recebido por email

Wednesday, October 31, 2007

II Pedro 2 Comentado

Líderes apóstatas: devemos reconhecê-los e nos afastar

1 E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.


Aqui vemos que há falsos doutores hoje no meio da igreja, ensinando heresias, e na prática (mesmo que não de boca) negam a Jesus.

2 E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.

Aqui vemos que MUITOS seguem esses falsos mestres, imitam as suas práticas, e com suas práticas erradas blasfemam contra o Evangelho (porque carregam o nome do Evangelho, mas praticam coisas que o envergonham diante dos homens).

3 E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.

E com intenção de beneficio próprio, vão lucrar algo (mesmo que seja fama, vaidade alimentada, e não necessariamente dinheiro, mas esse também) com a ignorância e cegueira do povo.

4 Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;

Apesar de Deus perdoar pecadores, Ele não perdoa sempre, há várias pessoas que Deus não perdoa. Deus só perdoa quem se arrepende do erro e não vive mais nele.

5 E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;

Mas Deus destrói os que vivem no erro conscientemente.

6 E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;
7 E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis
8 (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, por isso via e ouvia sobre as suas obras injustas);

Deus livrou Ló e não o destruiu com a cidade onde vivia, porque Ló não se conformava com os erros das pessoas, Ló se incomodava profundamente TODOS OS DIAS. Ele não participava da comunhão dos que praticavam coisas erradas, ele era separado. Ele não era cúmplice. Se ele fosse ignorante sobre essas coisas ele não seria culpado, mas ele sabia o que era certo e errado, e uma vez sabendo disso ninguém tem mais desculpas para fazer vista grossa ao erro.

9 Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados;

Mais uma vez vemos que Deus não livra todos do castigo eterno, ele RESERVA os que procedem errado sem arrependimento.

10 Mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia, e desprezam as autoridades; atrevidos, obstinados, não receando blasfemar das dignidades;
11 Enquanto os anjos, sendo maiores em força e poder, não pronunciam contra eles juízo blasfemo diante do Senhor.
12 Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,

Aqui temos uma pista, eles blasfemam do que não entendem. Um cristão deve falar do que entende e que aprendeu com a Bíblia, e do que não entende não deve pregar como se entendesse, porque corre o risco de blasfemar (ver v. 10-11). Aqui podemos citar a doutrina neo-pentecostal de batalha espiritual, o falar em línguas estranhas, receber revelação de Deus de forma subjetiva por impressões e coincidências, os "mistérios", etc; ninguém entende essas coisas de forma alguma, e as tentativas de sistematizar um entendimento são vagas e não tem clara base bíblica, muito pelo contrário. Alguns deles acusam os que discordam deles nessas coisas de racionalistas, porém basear pensamentos racionais na Bíblia não é ser racionalista de forma alguma, é ser bíblico. Racionalista seria alguém que gerasse doutrinas de sua imaginação. Mas o modelo bíblico sempre foi renovar a mente com a influência da Palavra, e não abrir mão da verdade absorvida.

13 Recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites quotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco;

Eles estão no meio da igreja verdadeira, espalhados como se fossem dos nossos, e o prazer deles está nas coisas naturais (mesmo que pareçam espirituais) que geram pra eles glória própria ou prazer no ego ou na carne.

14 Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;

Eles conduzem pessoas indecisas no engano, tem interesses pessoais envolvidos e seu amor é falso (que é adultério também).

15 Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça;

Eles estavam no caminho certo uma vez. Eles talvez até "aceitaram Jesus", usam a Bíblia e são chamados de crentes. Mas se desviaram do caminho certo. Até certo ponto eles nos acompanham, mas chega uma hora que o Evangelho continua e eles fazem a curva na direção de coisas confusas ou carnais.

16 Mas teve a repreensão da sua transgressão; o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.
17 Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.

Eles não tem nada de valor real para oferecerem, eles não tem verdade bíblica, que é o pão do crente verdadeiro. Seus seguidores morrem de fome e sede. Eles oferecem coisas passageiras e de origem natural mas corrupta (massagem no ego, justificação/desculpas de erros, vaidade espiritual, etc).

18 Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,

Mas eles com palavras arrogantes (quando Deus falou com Moisés, Ezequiel, Paulo, todos pensaram de si mesmos como vermes diante de Deus, esses recebem palavras reveladas de Deus como se fossem co-deuses) conseguem convencer, alguns que já estavam de saída por causa da falta de alimento verdadeiro, a ficarem mais, mimando as concupiscências deles (ego, vaidade, cobiça, preguiça, carência de atenção, cargos na igreja). O que atraí seus seguidores não é nenhum tipo de verdade pregada.

19 Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.

Verdadeiros crentes se consideram escravos da justiça, servos de Deus, e nunca livres de tudo. Esses se sentem até livres da verdadeira Palavra de Deus, já que podem receber instruções Dele através de seus sentimentos, impressões e situações do cotidiano.

20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.

Esses são piores do que incrédulos que nunca foram expostos ao conhecimento da verdade. Esses ouviram a verdade, a receberam mas se desviaram mesmo permanecendo no meio do verdadeiro povo de Deus, e as vezes sendo líderes de grandes grupos evangélicos.

21 Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado;
22 Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama.

Devemos nos afastar totalmente de líderes com essas características. Não podemos colocar nossas vidas em risco pensando que Deus ainda tem um propósito para nós sob a autoridade e influência de um apóstata. Devemos buscar líderes fiéis à Palavra de Deus que possam oferecer real alimento espiritual, e não alimento pra emoções, vaidade, e a carne... essas já tem suficiente alimento na nossa própria natureza caída.

Tuesday, October 23, 2007

ANÁLISE DO MANUAL USADO NO ENCONTRO COM DEUS

Antes de começarmos a análise do chamado "manual sagrado" (sic), manual utilizado pelos falsos mestres que dotam o sistema G12 em suas igrejas, precisamos compreender que existem hoje infinitas variações do sistema, um sistema que se utiliza da prática dos pré-encontros, encontros e pós-encontros.

Ao observarmos atentamente o aspecto das variações podemos concluir que são expressões adaptadas do sistema G12 para satisfazer as vaidades dos seus organizadores. Podemos ver claramente que a malignidade permanece e ainda é mais profunda, pois para agregar pessoas que não aceitariam todo o conteúdo do G12 original, fazem reformulações, ridículas e maliciosas e formatam tudo ao bom gosto do "cliente".

É mantido o nome "G12" ou "encontro com Deus", para que o efeito do marketing já existente seja efetivo para os seus intentos egocêntricos e inescrupulosos.

Para se ter uma idéia do que falamos aqui, observe isto: no G12 original é praticada a regressão com o intuito de buscar a cura espiritual ou emocional (prática absolutamente anti-bíblica), com os adaptadores a situação muda, eles dizem que não praticam a regressão, porque o processo (manipulativo ou hipnótico) começa levando a pessoa a "visualizar" o dia da sua concepção e vem passando através dos anos até que chegue nos dias atuais, logo, afirmam eles, não é regressão, pois não é dos dias atuais para tráz. RIDÍCULO!!!

Mas conseguem causar muitos estragos nas mentes e corações porque junto a tudo isso se impõem como homens e mulheres com uma espiritualidade superior, esmagando qualquer possibilidade de alguém duvidar dos seus métodos diabólicos.

Como são, todos eles politicamente corretos (veja o texto anterior para compreender melhor), não aceitam outros posicionamentos que venham a confrontá-los e para evitarem argumentações e não terem que debater para provar as suas crenças, se utilizam de recursos escusos, de politicagem e chantagem para manterem-se no meio cristão, não tendo nenhuma característica de homens ou mulheres de Deus.

Dentre as suas diversas características e práticas que podemos encontrar na Palavra de Deus, gostaria de listar apenas algumas, e voce mesmo poderá tirar suas próprias conclusões quanto ao seu líder espiritual!!!

01. Heresias destruidoras
02. Práticas libertinas
03. Infâmia ao caminho da verdade
04. Movidos por avareza
05. Comercializam vidas
06. Arrogantes
07. Se regalam em suas mistificações
08. Engodam almas inconstantes
09. Corações exercitados na avareza
10. Prometem liberdade, sendo escravos da corrupção
11. Cão que volta ao vômito

Com isso iniciaremos esta semana uma análise de cada ponto relevante do manual, com o intuito de destruir tanto esta heresia como os seus efeitos.

Próximo post serão as análises que já haviam sido divulgadas.

Wednesday, October 17, 2007

A CLAUSURA DA APOLOGIA

No século XXI vivemos a era da informação, rápida, precisa e obediente a ciência se desenvolve proporcionando ao homem uma enorme quantidade de informações, sem se preocupar com a qualidade destas mesmas informações.


Nasceu com isso o que podemos chamar de "a era da abundância de heresias", provocando com isso o avanço, tão incrível, da apostasia.


A apostasia é uma "velha companheira" da igreja cristã, pois nasceu alguns segundos depois de Jesus ter fundado a Sua igreja. Com isso podemos dizer que esta "senhora", hoje em sua maturidade, pode ser encontrada em todas as áreas da existência da igreja, ela tem seus tentáculos bem posicionados, fortes e muitas vezes atraentes para os famosos "espíritos enganadores" (pastores, missionários, e líderes em geral das igrejas) que são dirigidos e alimentados pela apostasia.


Por causa dela desde o princípio também surgiram os apologetas, homens e mulheres que se dedicaram a lutar contra esse mal que assola a igreja. De maneira geral os apologistas destinam os seus argumentos contra a apostasia, porém na sua face exposta, onde se encontram as seitas pseudo-cristãs, que estão ali para isso mesmo, ou seja, para servirem de "boi de piranha" (o boi velho e doente que é lançado no rio para atrair as piranhas enquanto o rebanho passa seguro, salvo e desapercebido).


O ponto é que o "rebanho" que passa desapercebido, quando se trata de apostasia é extremamente perigoso e profundamente malígno.


Antes, porém, de entrarmos neste ponto, é bom que fique esclarecido que todo movimento ou ação da apostasia, nasce dentro da igreja cristã e permanece ali, as vezes por anos, consumindo energia dos crentes, mas principalmente se alimentando das falhas morais e de caráter das pessoas, para então possuí-las, sem que percebam o seu estado mental e espiritual, que passa a ser deplóravel e repugnante.


Voltando, agora, para o ponto central do problema, vemos, hoje em dia com mais evidência, a mais bem elaborada estratégia do espírito da apostasia no meio cristão que é:


O SUFOCAMENTO DA APOLOGIA
PARA O REINADO ABSOLUTO DA POSTURA DO
"POLITICAMENTE CORRETO"



Postura essa assumida convictamente por muitos líderes cristãos.


Em nome desta diabólica postura, pastores e líderes das igrejas cristãs, abrem mão de assumirem um posicionamento bíblico, por causa de uma enorme rede de interesses escusos, sejam poder, crescimento, manipulação, entre outros, buscando sempre benefícios pessoais.


O advento do "politicamente correto" vem atrelado ao relativismo, companheiro indispensável para o êxito do líder em seus projetos mal-intencionados ou egocentrados.


Através do relativismo toda e qualquer heresia pode ser considerada verdade, basta que se consiga mostrar que em outra perspectiva, e com certos ajustes (principalmente de textos bíblicos fora de contexto) tudo fica bem parecido com a verdade absoluta do Evangelho.


Neste ambiente, criado pela apostasia, nunca caberá qualquer argumento apologético, porque a defesa de uma posição como sendo a única verdade provoca manifestações contrárias, tais como: "traz divisão, mal estar, tristeza, etc etc". Porém o desconforto sentido pelos "politicamente corretos" mostra nas entrelinhas uma preocupação deles com a destruição das suas maquinações e a exposição de suas idéias heréticas, podendo causar-lhes a impossibilidade de continuar o seu ministério de engano e morte.


Na história da igreja os apologistas foram mártires, homens e mulheres que não se venderam e nem se desviaram da Única Verdade, alguns deles foram assassinados fisicamente, mas não podemos esquecer que muitos foram "mortos" sendo desprezados, sendo chantageados, sendo traídos, sendo abandonados, sendo aprisionados, sendo perseguidos de muitas formas.


Carregar as marcas da fúria dos "politicamente corretos" glorifica a Deus, porque testemunha o desejo e a decisão de não se corromper, nunca, mesmo que seja para viver só.

Thursday, August 16, 2007

A falácia da liderança visionária


O líder cristão é um visionário — um criador e articulador de visão. Ele é capacitado para formatar e comunicar uma visão com clareza. Ele sabe como motivar os membros da Igreja a assumirem uma visão rumo a um alvo bíblico e desejável.


Esse é o paradigma atual sobre liderança, difundido na literatura e em diversos eventos cristãos. No contexto do evangelicalismo episcopal, isso pode ser acolhido sem dificuldades. O problema é abraçar essa idéia no âmbito da liderança bíblica conciliar.


  • Se a Igreja é corpo sacerdotal e o pastoreio do povo de Deus é uma tarefa compartilhada, como imaginar a figura de um líder da visão?
  • Se, diferentemente dos tempos do Antigo Testamento, Deus “é sobre todos, age por meio de todos e está em todos” (Ef 4.6), por que a Igreja precisa de um líder visionário?
  • Se o Novo Testamento apresenta as igrejas locais sendo governadas por presbíteros eleitos pelo povo, onde encontramos, em Atos ou em qualquer epístola apostólica, a figura do líder da visão — o líder que se sobressai, que está sobre os outros, como canal exclusivo da iluminação e direção divina?


Enquanto caminhamos com a Igreja, é tentador imaginar que podemos nos destacar sobre os demais, considerar o ministério (o termo “ministério” significa serviço) como uma posição de poder e confundir autoridade espiritual com superioridade hierárquica. Somos inclinados a nos esquecer de que fomos chamados para a cruz, e que a Igreja é o instrumento divino para nossa santificação e trabalho humilde.


A Igreja é, ainda, corpo comum, a comunhão dos santos. Nela eu sou abençoado pela graça divina ministrada por meus irmãos e irmãs. Nesses termos, os presbíteros regentes são coiguais (uma palavra preciosa, destilada da doutrina da Trindade) e os membros da igreja não são meus subordinados. Fui vocacionado para nutri-los com a Palavra e os Sacramentos, enquanto sou por eles ajudado em vários aspectos de minha própria peregrinação cristã. Não sou um líder da visão, mas busco discernir o que Deus está realizando em nosso meio, o que ele nos orienta pela Escritura e como devemos responder a ele, aqui e agora. Nesse processo, assumimos alvos e trabalhos juntos. Não se trata, porém, de uma liderança visionária, e sim de uma liderança compartilhada, orientada pela fé, lastreada na Palavra de Deus e regada pela vivência da graça.


O modelo de liderança visionária é ótimo para os negócios, pois confere dinamismo às organizações que precisam adaptar-se constantemente ao mercado cada vez mais globalizado e, por conseguinte, mutável. Na esfera religiosa, produz grandes estruturas “ministeriais” — instituições ditas cristãs que crescem explosivamente, da noite para o dia. Atrai os holofotes e conquista espaço na mídia e no imaginário popular. A questão, porém, é se isso, de fato, corresponde à Igreja do Novo Testamento.


Compreendo os que, de boa vontade, assumem esse paradigma. Eu mesmo já fiz parte dessas fileiras. Hoje a Igreja onde sirvo a Deus mantém uma declaração simples de missão e visão, como registro das definições bíblicas de nossa identidade e serviço. Nada mais. Abandonei de vez a falácia da liderança da visão. Oro para que Deus me mantenha firme, até o fim, ao modelo da liderança pastoral estabelecido pelo Senhor Jesus Cristo.


Rev. Misael Nascimento

Saturday, June 09, 2007

Orgulho bestial


Se o governo promovesse a Marcha do Orgulho da Fornicação, para jovens que se orgulhassem de ter perdido a virgindade, ou a Marcha do Orgulho Adúltero, para homens que se orgulhassem de ter traído suas mulheres e vice-versa, seria um absurdo, obviamente.


Mas a Marcha do Orgulho Gay, que ele patrocina,
é pior do que isso.


Mais grave do que os vícios que atentam contra a castidade,
são os vícios que contrariam a própria natureza.



O adultério e a fornicação, por abomináveis que sejam, respeitam a complementaridade dos sexos, são realizados entre homem e mulher, de maneira natural.

O que está errado na fornicação e no adultério é o tempo ou a circunstância em que o sexo é praticado: antes do casamento ou fora do casamento.



Agora, um pecado contra a natureza tem uma gravidade especial. É o caso do homossexualismo. Ele não respeita nem mesmo o ato, que, em si, já é antinatural:

não há complementação física, nem fisiológica, nem psicológica entre dois homens e entre duas mulheres. A união entre eles é estéril, não produz absolutamente nada. E como os princípios da natureza fundam-se sobre os princípios da razão, como ensina São Tomás de Aquino, o homossexualismo promove a corrupção da natureza, que é a pior de todas as corrupções.



O governo, ao escolher exatamente isso para glorificar, parece que está querendo esmagar completamente a família. E ainda não estamos no fim. Porque, segundo São Tomás de Aquino, o maior pecado contra a natureza não é o homossexualismo, mas a bestialidade, a conjunção carnal com animais, porque, nesse caso, não se respeita nem a espécie.


Não se espante se, num futuro não muito distante, houver pessoas querendo se casar com animais
em cartório.


Nesse dia teremos a Parada do Orgulho Bestial
e o governo criará a Lei da Zoofobia para incriminar aqueles que falarem mal da conjunção carnal entre seres humanos e animais.


Esse ódio à vida, à família, à sacralidade do sexo, à fidelidade conjugal é um poço sem fundo.

pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Thursday, May 17, 2007

PENSAR??? CRER???

Nosso povo é treinado para não pensar.


Pensar tornou-se uma espécie de “pecado mortal”.

Se usar a mente é pecado sem perdão, questionar, então, é a própria encarnação do mal. Vejo uma mensagem silente (às vezes nem tanto) camuflada em alguns

super-pastores-apóstolos-bispos-semideuses
:


Sou inquestionável... a única coisa que resta a você, pobre mortal pecador, é ser uma cópia de mim... este super-homem-divino”.


E o amém não é dado com palavras, mas com vidas... vidas-secas... vidas-cópias.

Crer hoje é sinônimo de repetir os chavões que se aprendem e proliferam em nosso meio.


Crer é o mesmo que repetir as frases de efeito que “manipulam” céus e terra. Crer é usar as palavras de ordem que movem o braço de “deus” ao sabor de quem manda, na terrível inversão de valores a que somos submetidos.


A liberdade que Cristo nos dá é roubada descaradamente pelos líderes que procuram copiar suas pobres imagens em seus ensandecidos discípulos.


O que mais me dói é que muita gente sincera se deixa enganar por esses manipuladores... gente sem alma, que se alimenta das almas de suas “ovelhas”, que para nada mais servem senão alimentarem suas estatísticas “comprovadoras” do mover de Deus.

Afinal o que é "Célula-tronco" ??


Célula-tronco é um tipo de célula capaz de se diferenciar e constituir diferentes tecidos do corpo humano.


Isso significa que uma célula-tronco pode se diferenciar para uma célula nervosa (neurônio), ou uma célula cardíaca, ou uma célula da pele, ou uma célula do fígado, entre outros órgãos. A outra capacidade que essas células têm é de se auto-replicarem. Isso significa que elas podem gerar cópias idênticas a elas mesmas.


Como elas surgem?


Essas células surgem da fecundação do óvulo pelo espermatozóide.
Ou seja, quando há a concepção de um novo ser humano.


É muito fácil entender. Quando ocorre a fecundação forma-se uma célula primordial, o zigoto. A partir desse momento essas células passam por sucessivas e inúmeras divisões. Isso significa que essa única célula se divide em duas, depois cada uma dessas se divide em quatro, depois em oito, em dezesseis, em trinta e duas células e assim sucessivamente. Até que, nove meses depois, temos um bebê pronto para nascer.


O espetacular desse processo é que no início havia uma única célula. À medida que esse processo vai se desenrolando, a quantidade de células vai aumentando e elas vão se diferenciando e se transformando nos 216 tecidos que formam o corpo humano.


Pegue agora sua Bíblia e leia o versículo do Salmo 139:16! Queria saber como foi que o salmista chegou a essa conclusão?

PENSANDO......

No Brasil há cerca de 20 mil embriões congelados, que não serão usados para fertilizar nenhuma mulher e que, em aproximadamente 3 anos, serão completamente descartados (vale lembrar que esses embriões só estão congelados por que casais inférteis buscaram auxílio nas clínicas de reprodução assistida).


Para não usar de eufemismos:
esses embriões serão jogados fora!



Só pra apimentar a conversa:
são 20 mil embriões que, se implantados em 20 mil mulheres
poderiam gerar 20 mil crianças!



Retomo a pergunta :
esses 20 mil embriões são seres humanos ou não?



Se não são humanos, então
podemos utilizá-los nas pesquisas como se usássemos células sangüíneas.


Podemos tirar alguns mililitros de sangue de uma pessoa, utilizar em pesquisa e essa pessoa doadora não perde a sua vida por causa disso.

Se não são humanos, então
não infringiremos nenhuma lei, pois não mataremos nenhum ser humano.


Agora, se considerarmos esses embriões como humanos legítimos, não em potencial,
aí teremos que repensar o valor das nossas pesquisas.


Se esses embriões são seres humanos, eles têm direito à vida e, portanto, ao usá-los nas pesquisas, estaríamos negando esse direito a eles.


Por isso é que acho de fundamental importância sabermos
nos posicionar quanto à pesquisa com células-tronco.


A ciência, muitas vezes, é um caminho sem volta e, em vez de ajudar, pode criar traumas e problemas seríssimos. A sociedade precisa discutir e aprofundar esse tema urgentemente.


Um ginecologista e vereador em São Paulo, numa das conversas que tivemos sobre isso colocou um exemplo que ilustra bem isso. Há algum tempo atrás, os casais só sabiam o sexo da criança na hora do parto. Com o aparecimento do ultra-som, podemos saber o sexo da criança muito tempo antes do parto. Ninguém nega que o ultra-som seja um avanço. Entretanto, o exame pode acusar um criança anencéfala, fadada a morrer logo depois do parto.


Pronto, agora temos um problema, e sério:
o que o casal vai fazer? Veja, a frustração do casal começa imediatamente. Mantém a gravidez? Tiram a criança antes? Será que vão tentar outra gravidez? Será que devem adotar uma criança? Será que devem procurar a inseminação artificial? Será que o casal tinha estrutura psicológica para receber um resultado desse? Como que o ginecologista conduziu o caso?


Essas são questões que não existiam há 50 anos atrás. Elas existem agora e precisamos discuti-las!


Há quem pense da seguinte maneira:
“Bem, já que os embriões existem e serão descartados,
seria mais digno que fossem utilizados para pesquisas científicas”.


Então, por que não pensar a mesma coisa para pessoas que se encontram em estado vegetativo, tal como Terri Schiavo se encontrava? Bem, ao perder suas faculdades mentais, Terri não apresentava mais sinais vitais no cérebro, mas foi mantida viva, ligada a aparelhos que a alimentavam e cuidavam de seus parâmetros metabólicos.


Ora, se Terri Schiavo já não mostrava sinais de autoconsciência, quanto mais um embrião que ainda não desenvolveu o sistema nervoso central! Será que é por isso que muitos cientistas consideram o início da vida apenas quando o sistema nervoso central está formado,
lá pela 20ª semana de gestação?


Terri Schiavo não tinha consciência e nem se expressava, mas Christopher Reeve estava consciente e se expressava, apesar de ter ficado tetraplégico! Ainda vivo, o físico Stephen Hawking, se comunica apenas de modo digital e também vive de modo vegetativo.


Será que a vida é mesmo alguns sinais elétricos emitidos pelo córtex cerebral e captados pelos aparelhos mais modernos de
ressonância ou tomografia?


Será mesmo que a vida começa quando esses sinais elétricos
são captados na 20ª semana de gravidez.


Tem um ditado que diz que enquanto houver vida, há esperança.

Para o cristão, a esperança advém da morte de Jesus Cristo.


Marcos David Muhlpoitner

Where is God???

People talk about getting God back into government and public schools, but

what about getting God back into our churches??



For all of the progress attributed to modernity, a business comes attached that threatens to compromise our worship.

Today we tend to add extraneous human and technological touches to our church gatherings that leave less room for the timeless touch of God.



A lot of churches in America have become like
the superstore down the street.


They desire to be efficient, offer a dizzying array of products, and be smooth at the checkout lanes; but there's a little if anything thar transcends the ordinary.

There's no awareness or focus on
the presence of God in the place.




Perhaps what we need now is a reformation of worship, a whole new understanding based on Scripture of what it means to draw close to God.


We need to grasp that when we give our heart to God,
He in turn shares His heart with us.


When we have genuinely worshipped him,

we leave the service having made
a wondrous exchange.



Pr. Steve Gains

Pregadores e financiadores do anátema

Muitas vezes, eu fico pensando o que o apóstolo Paulo faria se ele tomasse ciência daquilo que os pregadores modernos fazem com o evangelho. Eu posso ter uma idéia do que ele faria, ao ler as coisas que ele escreve aos crentes da Galácia. Ao receber as notícias de que aquilo que ele havia pregado, com tanto sofrimento, estava agora sendo deturpado por pessoas falsas, ele fica perplexo e, creio eu, possesso de raiva. Sua carta àqueles crentes expressa seus sentimentos e ela não é nada simpática.


Ele os chama de loucos por darem ouvidos a uma pregação que desviava a atenção do verdadeiro evangelho de Cristo. Quanto aos pregadores ele os chama de agitadores, ou seja, pessoas que amedrontam e horrorizam seus ouvintes. Apoderam-se das mentes das pessoas através do medo e da manipulação.


Hoje, temos dezenas desses pregadores por aí, mas, estranhamente, desenvolvemos um tipo de gentileza para com essas pessoas que não é nada saudável ao evangelho. O tão propalado "politicamente correto", que se alastra pela sociedade, é muitas vezes nocivo à verdade do evangelho. O maior problema com os pregadores do anátema é o recado solene de Paulo dizendo que aquele "evangelho" não é o evangelho de Cristo. Eles estão pregando uma coisa que não pode ser chamada de evangelho e se não é evangelho é tão somente, então, uma mensagem qualquer. Pode ser uma mensagem de auto-ajuda, alívio, bem estar social, harmonia interior. Faz bem à alma, mas não é o evangelho de Jesus Cristo.


É uma pregação maldita e amaldiçoadora. Os que ouvem não podem alegar ignorância, dizendo que o problema é do mensageiro. Não é tão simples assim. O problema é também daqueles que financiam esse tipo de pregação, pois dão seus dízimos e suas ofertas para que essa espécie de pregador continue na ativa. Podem estar certos que cairão tanto o pregador como os ouvintes. Alegar ignorância não anula a responsabilidade. Mas o pior de tudo é pensar nessa multidão de gente que está indo para o inferno, pensando estar ouvindo e seguindo o evangelho de Cristo quando, na verdade, está seguindo e financiando o anátema.


Que o nosso Deus tenha misericórdia do seu verdadeiro povo na Terra!


Antonio Carlos Barro

Thursday, May 03, 2007

What About Galatians 3:28?


"There is neither Jew nor Greek, there is neither slave nor free man, there is neither male nor female; for you are all one in Christ Jesus," (Gal. 3:28).


This verse is often used to support the idea that women can hold the offices of elder and pastor because there is neither male nor female in Christ. The argument states that if we are all equal, then women can be pastors.


Unfortunately, those who use this verse this way have failed to read the context. Verse 23 talks about being under the Law "before faith came" and how we are brought closer to Jesus and have become sons of God by faith. We are no longer under law, but grace and we are "Abraham's offspring, heirs according to the promise," (v. 29).(2)


The point of this passage is that we are all saved by God's grace according to the promise of God and that it doesn't matter
who you are, Jew, Greek, slave, free, male, or female.
All are saved the same way, by grace. In that,
there is neither male nor female.


This verse is not talking about church structure.
It is talking about salvation "in Christ."


It cannot be used to support women as pastors because that isn't what it is talking about. Instead, to find out about church structure and leadership, you need to go to those passages that talk about it: 1 Timothy 2 and Titus 1.

God is a God of order and balance


God is a God of order and balance. He has established order within the family (Gen. 3:16; 1 Cor. 11:3; Eph. 5:22-33; Col. 3:18-21 ) and the church (1 Tim. 2:11-14; 1 Cor. 11:8-9). Even within the Trinity there is an order, a hierarchy. The Father sent the Son (John 6:38) and both the Father and the Son sent the Holy Spirit (John 14:26; 15:26). Jesus said, "For I have come down from heaven, not to do My own will, but the will of Him who sent Me," (John 6:38). It is clear that God is a God of order and structure.


In creation, God made Adam first and then Eve to be his helper. This is the order of creation. It is this order that Paul mentions in 1 Tim. 2:11-14 when speaking of authority. Being a pastor or an elder is to be in the place of authority. Therefore, within the church, for a woman to be a pastor or elder, she would be in authority of men in the church which contradicts what Paul says in 1 Tim. 2:11-14.

Wednesday, May 02, 2007

A Grande Ocupação do Pastor

por

Rev. Robert Murray McCheyne



Esta ocupação é descrita de duas formas: primeiro, de modo geral – pregar a Palavra; segundo, entrando em detalhes – redargüir, repreender, exortar.


1. Pregar a Palavra.


A grande obra do pastor, na qual deve depositar as forças dos seu corpo e mente, é a pregação. Por fraco, passível de menosprezo, ou louco (no mesmo sentido chamaram a Paulo de louco) que possa parecer, este é o grande instrumento que Deus tem em suas mãos e para que, por ele, pecadores sejam salvos e os santos sejam feitos aptos para a glória.


Aprouve a Deus, pela loucura da pregação, salvar aos que crêem. Foi para isto que nosso bendito Senhor dedicou os poucos anos de seu próprio ministério. Ó, quanta honra deu Jesus à obra da pregação ao pregar nas sinagogas, no templo ou mesmo sobre as calmas águas do mar da Galiléia! Não fez Ele a este mundo o campo de Sua pregação? Esta foi a grande obra de Paulo e de todos os apóstolos. Por isso Ele deu este mandamento: “Ide por todo mundo e pregai o evangelho”.


Ó irmãos, esta é nossa grande obra! Boa coisa é visitar os enfermos, ensinar às crianças e vestir aos que estão nus. Bom é também atender ao ministério do diaconato, escrever ou ler livros. Porém, a principal e maior missão é pregar a Palavra.


”O púlpito – como disse Jorge Herbert – é nosso gozo e trono”. É nossa torre de alerta. Dela temos de avisar ao povo. A trombeta de prata nos tem sido concedida.


O inimigo nos alcançará
se não pregarmos o Evangelho.


O Tema: A Palavra.


Em vão pregamos se não pregarmos a Palavra, a verdade, tal como está em Cristo Jesus.


A) Não há outro tema a nos ocupar. “Vós sois minhas testemunhas”. “Este (João Batista) veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz” (Jo 1:7). Não podemos falar de nada, senão só do que temos visto e ouvido de Deus. Não é obra do pastor aclarar temas da sabedoria humana ou expor suas próprias idéias ou teorias, mas só falar da glória e fatos do Evangelho. Devemos falar o que está contido na Palavra de Deus.


B) Pregar a Palavra, especialmente as partes mais importantes. Se você estivesse com um moribundo e soubesse que ele tinha apenas meia hora de vida, de que lhe falaria? Explicaria alguma curiosidade da Bíblia? Falaria da exigências dos mandamentos de Deus? Não lhe falaria daquilo que é mais importante: sobre sua condição de perdido em que se acha por natureza e do seu estado de inimizade com Deus, urgindo-o a arrepender-se? Não lhe contaria a respeito do amor e da morte do Senhor Jesus Cristo? Não lhe diria do poder do Espírito Santo?


São estas as coisas vitais que o homem deve receber, e sem as quais perecerá. Estes são os grandes temas da pregação. Não devemos pregar tal como fez Jesus aos discípulos de Emaús, iniciando desde Moisés e passando pelos profetas, e das coisas relativas a
Ele mesmo?


“Haja muito de Cristo no vosso ministério”,

disse Eliot.


Rowland Hill costumava dizer: “Olhe que não tenhas nenhum sermão sem os três R.: A Ruína da queda; a Justiça (righteousness, em inglês) em Cristo; e a Regeneração pelo Espírito”.


Temos de pregar a Cristo para despertar as almas, confortá-las, e santificá-las. “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl 6:14).


C) Pregar exatamente o que há na palavra de Deus. Quero sugerir humildemente para consideração de todos os ministros que é nossa obrigação pregar a Palavra de Deus na forma em que se acha nas suas páginas sagradas. Não é a Palavra a espada do Espírito? Não deve ser nossa grande obra tomá-la da sua bainha, limpá-la de todo mofo que a cobre e aplicar seu penetrante fio nas consciências dos homens?


Certamente nossos antepassados no ministério costumavam pregar desta maneira. Brow de Haddington costumava pregar como se ele não houvesse lido outro livro senão a Bíblia. A verdade de Deus em sua desnuda simplicidade é o que o Espírito desejará honrar e bendizer grandemente. “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade”.


2. Redargüir, repreender, exortar.


A primeira obra do Espírito sobre o coração natural é redargüi-lo do pecado.


Mesmo que seja o Espírito de amor e a pomba seu símbolo, mesmo que seja comparado ao doce vento e à suave brisa, apesar de tudo, sua primeira obra é convencer os homens dos seus pecados. Se os pastores estão cheios do mesmo Espírito realizarão esta obra da mesma maneira.


É o método que normalmente é usado por Deus: despertar aos homens e levá-los a desesperar de sua própria justiça antes de revelar-lhes a Cristo. Assim foi com o carcereiro de Filipos. Aconteceu o mesmo a Paulo que ficou cego por três dias. Todo fiel ministro deve esforçar-se por isto. Colocar o arado sobre o terreno e não semear entre cardos e espinhos.


Os homens devem ser humilhados pela Lei para ver sua culpa e miséria. Se não for assim toda nossa pregação é como “desferindo golpes no ar” (I Co 9:26). Ó, irmãos! Tem sido este o nosso ministério? Cumprimos o ministério da Palavra sensível e claramente?


Eu temo que a maioria de nossas congregações tenham membros seguindo um rumo equivocado, navegando a favor da corrente, estando a ponto de entrar na eternidade não convertidos e não nascidos de novo. Estes não nos agradecerão na eternidade pelo fato de termos falado só de coisas doces a seus ouvidos carnais.


Não, talvez possam pedir-nos que falemos assim, agora, mas nos amaldiçoarão com todo ódio na eternidade. Ó, por Cristo, que cada um de nós seja achado fiel na pregação.


Exortar.

A palavra original significa consolar, falar como faz o Consolador. Esta é a segunda parte da obra do Espírito Santo, guiar a alma a Cristo para falar-lhe das boas novas. Esta é a obra mais difícil, ou a parte mais difícil do ministério cristão. João Batista fez também esta obra: “Eis o Cordeiro de Deus”. Isaías disse: “Consolai-os, consolai-os”. Tal foi a ordem do nosso Senhor: “Ide e pregai o evangelho a toda criatura...”. As boas novas fazem formosos os pés dos que anunciam coisas boas (Rm 10:15). O pastor tem de pregar acerca de um todo poderoso, completo e livre Salvador divino.


É aqui que há um defeito na pregação de minha amada Escócia de hoje. Muitos pastores estão acostumados a mostrar Jesus diante do povo. Expõem de forma clara e bela o Evangelho, porém não urgem aos homens para que entrem no reino. Mas Deus diz: Exorta! (roga aos homens); persuade-os! Não somente mostre a porta estreita aberta, mas insta-os a que entrem por ela.


Ó, sejamos mais misericordiosos para com as almas, para que possamos por nossas mãos sobre os homens e os guiemos com suave a doce contato ao Senhor Jesus.

Monday, April 30, 2007

MBA em Negociação

Pai - Escolhi uma ótima moça para você casar.

Filho - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.

Pai - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...

Filho - Bem, neste caso, eu aceito.

Então o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.

Pai - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!

Bill Gates - Mas a minha filha é muito jovem para casar!

Pai - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...

Bill Gates - Neste caso, tudo bem.

Finalmente o pai negociador vai ao presidente do Banco Mundial.

Pai - Sr. presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.

Pres. Banco Mundial - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.

Pai - Mas sr., este jovem é genro do Bill Gates...

Pres. do Banco Mundial - Neste caso, ele pode começar amanhã mesmo!

Moral da história: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.

Saturday, April 21, 2007

"COMBATEU O BOM COMBATE"


A igreja brasileira perdeu esta semana uma das suas maiores referências tanto no que diz respeito a missões quanto no que diz respeito a ministério pastoral.

O Pr. Waldemiro sem sombra de dúvida é a verdadeira expressão de uma vida vivida para adorar,
louvar e servir a Deus.

Conhecer a vida e obra desse nosso irmão nos trará inspiração para que possamos partir na mesma direção e aos que já estão (e muitos por influência dele) de seguirem fortificados pelo seu testemunho.






Segue abaixo a biografia do Pr. Waldemiro Timchak


O pastor Waldemiro Tymchak tomou posse como então Secretário Geral da Junta de Missões Mundiais no dia 13 de julho de 1979 (na época, a instituição chamava-se Junta de Missões Estrangeiras). Entretanto, o Senhor de Missões já vinha capacitando-o por muitos anos antes a fim de que assumisse a administração da obra missionária dos batistas brasileiros no mundo.


Waldemiro Tymchak nasceu no dia 15 de outubro de 1937, no Paraná. Seu pai, Basílio Tymchak, era um pregador leigo, natural da antiga União Soviética. Sua mãe, D. Teodora Tymchak, nasceu na Bessarrábia (na Romênia). Era uma lutadora, pois teve de sustentar a família após ficar viúva, ainda jovem. O menino Waldemiro recebeu uma positiva influência da sua avó, a quem carinhosamente chamava de “Bába”, palavra que em búlgaro significa “vovó”. Foi com ela, uma mulher piedosa e crente, que ouviu os primeiros sermões em russo, transmitidos pela Rádio HCJB, emissora cristã que transmitia a partir de Quito, no Equador.


Foi com sua avó e com o seu irmão Paulo que o pequeno Waldemiro aprendeu hinos do Cantor Cristão e cânticos infantis. Gostava de ouvir histórias da Bíblia, especialmente aquelas que falavam da segunda vinda de Cristo – um tema sempre presente na vida dos crentes eslavos.


A família Tymchak residiu inicialmente em São José dos Pinhais, tendo se mudado depois para a capital, Curitiba. O garoto Waldemiro Tymchak sempre foi bom aluno, aplicado e disciplinado nos estudos. Aos 12 anos perdeu o pai, mas não a influência e o testemunho de cristão que recebera dele. Basílio Tymchak era líder de uma congregação e um grande evangelista. Seu ministério teve lugar entre o povo eslavo. Por isso, o adolescente Waldemiro orava e cantava em russo fluentemente. Ele foi batizado na Igreja Russa, onde tocava banjo, bandolim e pistão. Na igreja foi líder de adolescentes e jovens.


Quando foi morar em Curitiba, Waldemiro Tymchak tinha 18 anos. Começou a “abrasileirar-se”. Na Primeira Igreja Batista de Curitiba, de onde foi membro, conviveu com grandes líderes batistas, como Walter Kaschel, Harald Schally e Artur Gonçalves. Na época, participou de muitos retiros, congressos e intercâmbios.


Na vida profissional seguiu as orientações do pai quanto a ter uma profissão e tronou-se alfaiate, atividade que exerceu até os 23 anos. “Bába” o acordava às 3 horas da madrugada e ele trabalhava até ao meio-dia. Depois do almoço, ia para a escola. Todo este esforço era necessário porque, sendo o filho mais velho, a responsabilidade pelo sustento da família após a morte do pai recaiu sobre seus ombros. Ele aprendeu a depender muito de Deus.


O jovem Waldemiro Tymchak cursou dois anos de estudos na Universidade Federal do Paraná, mas os interrompeu porque Deus o chamava para o ministério. Saiu da universidade e ingressou no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro. Durante os estudos no seminário, foi sustentado pela Primeira Igreja Batista de Curitiba. Como seminarista, serviu na Igreja Batista do Calvário e na Primeira Igreja Batista de Copacabana, ambas no Rio. Pregava nas favelas do bairro de São Cristóvão e fazia todo tipo de trabalho nas igrejas: cantava no coro (é tenor), pregava ao ar livre, visitava e substituía os pastores no púlpito.


Após concluir o curso de Bacharel em Teologia, o pastor Waldemiro Tymchak viajou para a Inglaterra, para fazer um curso de especialização em Novo Testamento no conceituado Spurgeon’s College, de Londres, onde ganhara uma bolsa. Durante o período do curso, conheceu outros países e também líderes denominacionais estrangeiros. Foi nesta época que visitou a Rússia e, profundamente impressionado com a realidade religiosa, política e social do país de seu pai, escreveu uma série de artigos intitulada “Eu chorei na Rússia”, publicada na época no Jornal Batista.


Em 1971, o pastor Tymchak retornou ao Brasil, indo trabalhar com a Congregação Batista em Bom Retiro, Curitiba. Três anos e meio depois foi para São Paulo, a fim de liderar a Igreja Batista Boas Novas, em substituição ao pastor Carlos Grigorowich, que encerrava um ministério de 43 anos à frente daquela igreja. Era uma típica igreja russa, com uma rígida disciplina, mas também uma igreja missionária e com uma grande membresia jovem.


Naquele mesmo ano, na Assembléia da CBB realizada em Campos, RJ, o pastor Waldemiro conheceu a jovem Acidália, natural da Bahia, com quem casou-se no dia 20 de janeiro de 1973, no templo da Igreja Batista Sião, em Salvador. Desta união nasceram os filhos Nelson e Thaís.


A família Tymchak servia ao Senhor na Igreja Batista Boas Novas quando o pastor José dos Reis Pereira, presidente da JMM, comunicou ao pastor Waldemiro a decisão da Junta de Missões Mundiais de convidá-lo para ocupar o cargo de Secretário Geral. Desde que assumiu as funções, no dia 13 de junho de 1979, a JMM ampliou grandemente o quadro de missionários e o número de campos onde os batistas brasileiros fazem missões.


Os quase 28 anos do Pastor Waldemiro Tymchak como Secretário Geral da JMM representam um período de grandes realizações. A obra missionária deu um salto significativo nessas quase três décadas. Hoje, a Junta de Missões Mundiais está presente em 63 campos, em 62 países, com um contingente de 598 missionários (em 1979, eram 56 missionários, em 11 campos).


Nesse período, os batistas brasileiros galgaram vitórias expressivas na evangelização do mundo, alcançando países fechados para o Evangelho, como Índia, Japão, Palestina, Líbano, Cuba, China, Iraque, Líbano, Sudão e outros. Das 15 nações que formavam a União Soviética, como Ucrânia e a Federação Russa, apenas uma (o Quirguistão) ainda não foi alcançada pela JMM. Nos últimos anos a prioridade têm sido os povos não-alcançados, especialmente os que estão na Janela 10/40 e no Leste Europeu.


Atualmente, a Junta de Missões Mundiais concentra mais de 50% da sua força missionária entre eles.


Estas três décadas também foram de mudanças ideológicas, quando a JMM passou a realizar a obra missionária com um novo paradigma, deixando de ser etnocêntrica (considerando nossa cultura superior a dos outros povos) e trabalhando mais com os missionários do próprio país. Esta estratégia tem permitido entrar em lugares proibidos para obreiros estrangeiros, como é o caso de Cuba, onde tem 128 Missionários da Terra (autóctones). Com esta categoria de missionários, a evangelização torna-se mais dinâmica. Eles são treinados e supervisionados pelos missionários brasileiros (Efetivos).


Atendendo as necessidades dos campos, a Junta criou novas categorias de missionários. Hoje, é possível ir para o campo por períodos que variam de seis meses a dois anos, como é o caso dos temporários, dos voluntários (que financiam sua própria estada onde atuam) e dos missionários de curto prazo. Os fazedores de tenda (trabalhadores que vão para outros países e sustentam-se com suas atividades profissionais) têm sido verdadeiras testemunhas onde o Evangelho não pode ser pregado na sua forma tradicional.


Nos últimos anos, o esporte ganhou destaque nas estratégias de evangelização. Através do Programa Esportivo Missionário (PEM) dezenas de pessoas ligadas especialmente ao futebol têm aberto portas para o Evangelho onde, de outra amaneira, seria impossível chegar. Este é o caso da China e de muitos países muçulmanos.


Além destes, a Junta passou a enviar equipes formadas por pastores, líderes, médicos e enfermeiros para realizarem campanhas evangelísticas em alguns campos, especialmente na América do Sul e na África, num trabalho de apoio aos missionários efetivos.


Uma das realizações mais importantes implementadas pelo pastor Waldemiro Tymchak foi o Programa de Adoção Missionária. O PAM tem viabilizado a participação direta da igreja na obra missionária ajudando no sustento financeiro e espiritual do obreiro. O Programa de Intercessão Missionária também foi um projeto que deu certo. Hoje, o PIM tem mais de 18.000 pessoas que estão orando pela obra de evangelização mundial.


A JMM criou, nesse período, em parceria com a Junta de Missões Nacionais, o Centro Batista de Treinamento Missionário (CBTM), que preparava de forma eficiente aqueles que seguiriam para os campos. Hoje, o preparo missionário é feito no Centro Integrado de Educação e Missões (CIEM), no Rio de Janeiro, um empreendimento desenvolvido em parceria com a UFMBB e JMN.


De olho nos desafios deste novo século, a Junta de Missões Mundiais está preparando, no IBER/CIEM, grupos para evangelizar povos não-alcançados na África e na América Latina. Trata-se do Projeto Radical, que faz parte de um novo paradigma da JMM de enviar jovens, por um período de até quatro anos, que viverão de acordo com os povos a quem irão anunciar o Evangelho. Atualmente há os Projetos Radical África (que estão evangelizando no Norte e Noroeste da África), o Luso-Africano (países africanos de língua portuguesa) e o Latino-Americano.


Sempre foi uma preocupação do Pastor Tymchak aproximar a Junta de Missões Mundiais daquelas que realmente fazem missões: as igrejas. Assim, ele dinamizou a comunicação da JMM, criando novos veículos para alcançar o coração dos batistas brasileiros com os clamores da obra missionária.


Sua maior publicação é o Jornal de Missões com uma tiragem bimestral de 160.000 exemplares, em média. O JM substituiu a revista O Campo é o Mundo (que tinha uma tiragem de 15.000 exemplares) e desde 2004 é publicado em parceria com Missões Nacionais. Também em parceria com a JMN, criou a Revista Missiológica, destinada à reflexão e ao estudo das tendências missionárias mundiais. A JMM editada também o informativo A Colheita é e enviado bimestralmente aos adotantes do PAM.


A JMM também ingressou definitivamente na era da imagem. Ela foi a primeira Junta a apresentar o seu relatório nas Assembléias de CBB em vídeo e criou as Videoconferências Missionárias. Em março de 1999 lançou um projeto arrojado: as Teleconferências Missionárias – um programa transmitido através da TV Executiva da Embratel que levou para todo o Brasil notícias e os desafios missionários mundiais. Além disso, a Junta está ligada à Internet e no ano passado transformou seu site num moderno Portal. Agora basta acessar www.jmm.org.br para ter na tela do computador um amplo canal de informação missionária.


Desde 1982, a Junta de Missões Mundiais trabalha através de planejamentos. Primeiro lançou o Plano Qüinqüenal de Metas; depois veio o Plano Decenal. No ano 2000 encerrou-se o Plano Quadrienal de Metas, lançado em 1996. Nesse mesmo ano, a Junta teve o prazer de concluir as obras de sua nova sede, no Rio de Janeiro, um local dedicado ao avanço da obra missionária mundial.


Esses planos foram estratégicos para o avanço da obra missionária. A maioria das metas do Plano Quadrienal foram alcançadas; algumas, inclusive, foram ultrapassadas. Depois veio o Plano Qüinqüenal de Avanço Missionário (2001-2005) e, em 2006, lançou o seu Planejamento Estratégico, com metas até 2009.


Outros progressos podem ser destacados neste período, confirmando o derramamento das bênçãos de Deus sobre a vida e a obra do Pr. Tymchak. Com a finalidade de despertar vocações e envolver as igrejas e os crentes no trabalho de Missões Mundiais, a JMM realiza, desde 1997, os congressos missionários Proclamai. O maior deles foi o Proclamai Nacional, que aconteceu no Rio de Janeiro em 2001, e que reuniu mais de 4 mil pessoas diariamente. Em 2004 foram iniciados os Proclamai Regionais e, em 2005, os Proclamai Setoriais (eventos que reúnem várias associações de igrejas de uma região). Em 2007 serão cinco Proclamai Regionais, um em cada região do Brasil.


Texto produzido pela Gerência de Comunicação e Marketing da JMM com base em informações escritas pelo Pr. Bill Ichter. Atualizado em 06/02/2007 por Luiz Cláudio Marteletto, da Redação.

NOSSOS DIAS

· Nestes dias, o levantar da Igreja verdadeira/gloriosa, será acompanhado pela Igreja falsa (Apocalipse 17:5 e 18:4);

· O evangelho (a verdade) será pregado por todo o mundo, ao mesmo tempo que espíritos enganadores (pastores que pregam a mentira) surgirão para enganar a muitos (Mateus 24:14 e 1Timóteo 4:1);

· O coração dos pais se converterá aos filhos, ao mesmo tempo que muitos filhos se tornarão desobedientes e ingratos aos pais (Malaquias 4:6 e 2 Timóteo 3:1-3);

· O ministério da reconciliação confiado à Igreja crescerá em meio as inúmeras divisões denominacionais no corpo (2 Coríntios 5:18);

· O crescimento e a colheita do trigo se dará no meio do crescimento do joio (Mateus 13:25)

Wednesday, April 18, 2007

VIRGINIA TECH...NÃO É NADA!!! EM RELAÇÃO A ISTO.

PORQUE TANTA GENTE FICOU IMPRESISONADA COM O QUE ACONTECEU NA UNIVERSIDADE DE VIRGINIA??


SE O QUE ACONTECE TODOS OS DIAS NESTE PAÍS É MUITO PIOR...E TEM A APROVAÇÃO DA SOCIEDADE.


NOSSA SOCIEDADE É PARCEIRA DE MILHARES DE ASSASSINATOS...SE NOS CALAMOS SOMOS CO-PARTICIPANTES DAS OBRAS DELES...


LEIA O TEXTO ABAIXO E VOCE PERCEBERÁ QUE O CRIME NA VIRGINIA É NADA QUANDO COMPARADO COM O QUE SE PRATICA LEGALMENTE NOS ESTADOS UNIDOS.



In 1973, the U.S. Supreme Court found that:

"the word 'person,' as used in the [Constitution],
does not include the unborn."

Today, unwanted children are spoken of in dehumanizing terms:

"embryo"

"fetus"

"products of conception"

etc....



Pro-abortion advocates argue that if pro-lifers don't like abortions,
they shouldn't have them.

Abortion is not mandated; it is a matter of personal "choice."




Killing babies is often justified based on
the desire to acquire material wealth
and /or maintain lifestyle
.

Babies get in the way of career development,
women's rights, sexual freedom, etc.




Warren Hern

In his medical textbook Abortion Practice, Warren Hern (foto acima) analogizes the unwanted, unborn child to a disease, the treatment of choice for which is abortion.



Pro-abortion advocates attempt to justify abortion by stating that
there are inadequate resources to care for all unwanted babies
if they are not killed by abortion.