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Saturday, November 12, 2005

AS BOAS OBRAS...uma ilustracao

Uma ilustração ajuda a compreender esse assunto: suponha-se que toda a humanidade se enfileirasse na Costa Ocidental dos EUA com o objetivo de chegar ao Havaí a nado. Comparemos a meta que têm em vista com o padrão divino de justiça. Ouvindo o estampido de saída, todos se lançam às águas, nadando. Olhando para o oceano vemos o mais virtuoso de todos os nadadores, um excelente professor e homem de bem, que sempre faz o que pode obedecendo a um elevado padrão de moral. Seria no entanto o primeiro a admitir sua imperfeição e pecaminosidade. Mas lá está ele na água a setenta e cinco milhas da praia. Em seguida notamos um estudante de certa faculdade, que não merece a penitenciária de Sing-Sing nem outra qualquer. Cola um pouco nos exames e vez por outra faz uma farrinha; mete-se às vezes em enrascadas por fazer o que não deve. Não é, porém um sujeito ruim. Avançou umas dez milhas, nadando. Um marginal dos inferninhos está praticamente se afogando a umas cento e cinqüenta jardas da costa. Espalhados na água, entre os dois extremos do que a vista alcança, vemos o resto da raça humana. Olhando desde o marginal vagabundo até o estudante e, mais além, o cidadão de moral austera que alcançou setenta e cinco milhas da costa, vemos a diferença. É diferença enorme. Mas, que significa ela à vista da distância do Havaí? Todos vão afogar-se.

1 comment:

Anderson said...

O que eu entendi foi o seguinte, que por mais que nos facamos boas obras,independente se eu ajudo uma pessoa ou um orfanato com varias pessoas, eu nao faco mais que a minha obrigacao, e se eu querer comparar as minhas boas acoes com oque Deus ja fez de Bom, eu nunca vou conseguir pq e impossivel devido ao pecado. Pois Ele e minha justica, entao como posso falar que eu Anderson Andrade sou justo?