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Wednesday, December 27, 2006

OS NICOLAÍTAS NAS IGREJAS EVANGELICAS DE HOJE

Apoc. 2:6 - Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.



Voce já parou para pensar o que significa isso?? "OBRA DOS NICOLAÍTAS"

Pode ser que voce esteja sendo vítima de um nicolaíta ou vários deles e nem saiba. No texto de Apocalipse 2:6 Deus afirma que ODEIA as obras deles...significa que devemos odiar também!!!

Vejamos então o que Deus odeia:




OS NICOLAÍTAS

“Tens, porém, isto, que aborreces as obras dos nicolaítas, as quais eu também aborreço.”(Ap.2:6)


Nicolaíta em grego é composto de duas palavras: “Nikao” que significa “Conquistar” e “Laos” que significa “Povo Comum”. Então Nicolaítas vem a ser: “Aquele que conquista ou domina o povo comum ou leigo”.


A conduta de elevar-se sobre e acima dos crentes comuns como uma classe mediadora é o que o Senhor detesta; é algo ser repugnado. No Velho Testamento havia os sacerdotes (judaicos) os quais eram estabelecidos para intercederem pelo povo e representa-los diante de Deus, mas isso não agradava o Senhor. Deus não queria só alguns na Sua presença e sim todos (Ex.19:6; Ap.1:6; Hb.10:19-22).


No Novo Testamento, com a morte do Senhor na cruz, fez-se um Reino de Sacerdotes para reinar em perfeito sincronismo com Deus. Mas será que vemos isso? Referindo-se a Igreja Católica Romana, os membros não realizam nada na Igreja, só o Clero pode fazer e operar no meio do povo. Os católicos trouxeram a velha prática dos sacerdotes do Velho Testamento ou , como foi chamado na carta à Igreja de Éfeso, obra dos nicolaítas.


E em nossas Igrejas está sendo diferente?


A verdade é que em quase todas as Igrejas evangélicas os membros fazem cada dia menos, deixando tudo nas costas do pastor, transformando-o em um nicolaíta.


Deus não quer que os pastores ocupem o lugar dos sacedotes judaicos, nem o lugar dos padres católicos.


Como pastores devem exercer o ministério, que tem como propósito instruir cada cristão a seguir o caminho e buscar por si mesmo o Senhor. Creio que fazendo assim terão uma Igreja viva e atuante. Meu irmão exerça seu papel de cristão e seja um órgão vivo no corpo de Cristo.

Tuesday, December 26, 2006

No Other Name


Nor is there salvation in any other, for there is no other name under heaven given among men by which we must be saved.
Acts 4:12






Christian leaders who appear on secular television talk shows are often asked whether they believe Jesus is the only way to heaven. If the answer is Yes, Jesus is the only way, the interviewer often paints the Christian as intolerant, arrogant, narrow-minded, out-dated, and fanatical.


But if the interviewer were talking to a physician who had made a medical breakthrough for a terrible disease, would he say, "Doctor, how intolerant to think this is the only cure for this disease"?


If he were talking to a mathematician about the multiplication table, would he say, "Professor, how can you be so arrogant as to believe that three times three always equals nine"?


By its very nature, truth is narrow, precise, and factual. Jesus said, "I am the way, the truth, and the life. No one comes to the Father except through Me" (John 14:6). In this day of pluralism and political correctness, it's important to know that Christ is still the only one who can save from sin. Do you think God would have given His own Son had there been some other way?


Trust in Christ alone, and trust Him today.


God help us if we preach anything else but Jesus and Him alone for salvation.
Paige Patterson

Monday, December 25, 2006


O que o Natal significa para mim
por C. S. Lewis

Há três coisas que levam o nome de "Natal". A primeira é a festa religiosa. Ela é importante e obrigatória para os cristãos mas, já que não é do interesse de todos, não vou dizer mais nada sobre ela. A segunda (ela tem conexões histórias com a primeira, mas não precisamos falar disso aqui) é o feriado popular, uma ocasião para confraternização e hospitalidade. Se fosse da minha conta ter uma "opinião" sobre isso, eu diria que aprovo essa confraternização. Mas o que eu aprovo ainda mais é cada um cuidar da sua própria vida. Não vejo razão para ficar dando opiniões sobre como as pessoas devam gastar seu dinheiro e seu tempo com os amigos. É bem provável que elas queiram minha opinião tanto quanto eu quero a delas. Mas a terceira coisa a que se chama "Natal" é, infelizmente, da conta de todo mundo.

Refiro-me à chantagem comercial. A troca de presentes era apenas um pequeno ingrediente da antiga festividade inglesa. O Sr. Pickwick levou um bacalhau a Dingley Dell [1]; o arrependido Scrooge [2] encomendou um peru para seu secretário; os amantes mandavam presentes de amor; as crianças ganhavam brinquedos e frutas. Mas a idéia de que não apenas todos os amigos mas também todos os conhecidos devam dar presentes uns aos outros, ou pelo menos enviar cartões, é já bem recente e tem sido forçada sobre nós pelos lojistas. Nenhuma destas circunstâncias é, em si, uma razão para condená-la. Eu a condeno nos seguintes termos.

1. No cômputo geral, a coisa é bem mais dolorosa do que prazerosa. Basta passar a noite de Natal com uma família que tenta seguir a 'tradição' (no sentido comercial do termo) para constatar que a coisa toda é um pesadelo. Bem antes do 25 de dezembro as pessoas já estão acabadas – fisicamente acabadas pelas semanas de luta diária em lojas lotadas, mentalmente acabadas pelo esforço de lembrar todas as pessoas a serem presenteadas e se os presentes se encaixam nos gostos de cada um. Elas não estão dispostas para a confraternização; muito menos (se quisessem) para participar de um ato religioso. Pela cara delas, parece que uma longa doença tomou conta da casa.

2. Quase tudo o que acontece é involuntário. A regra moderna diz que qualquer pessoa pode forçar você a dar-lhe um presente se ela antes jogar um presente no seu colo. É quase uma chantagem. Quem nunca ouviu o lamento desesperado e injurioso do sujeito que, achando que enfim a chateação toda terminou, de repente recebe um presente inesperado da Sra. Fulana (que mal sabemos quem é) e se vê obrigado a voltar para as tenebrosas lojas para comprar-lhe um presente de volta?

3. Há coisas que são dadas de presente que nenhum mortal pensaria em comprar para si – tralhas inúteis e barulhentas que são tidas como 'novidades' porque ninguém foi tolo o bastante em adquiri-las. Será que realmente não temos utilidade melhor para os talentos humanos do que gastá-los com essas futilidades?

4. A chateação. Afinal, em meio à algazarra, ainda temos nossas compras normais e necessárias, e nessa época o trabalho em fazê-las triplica.

Dizem que essa loucura toda é necessária porque faz bem para a economia. Pois esse é mais um sintoma da condição lunática em que vive nosso país – na verdade, o mundo todo –, no qual as pessoas se persuadem mutuamente a comprar coisas. Eu realmente não sei como acabar com isso. Mas será que é meu dever comprar e receber montanhas de porcarias todo Natal só para ajudar os lojistas? Se continuar desse jeito, daqui a pouco eu vou dar dinheiro a eles por nada e contabilizar como caridade. Por nada? Bem, melhor por nada do que por insanidade.



Publicado originalmente em God in the dock -- Essays on Theology and Ethics (Deus no banco dos réus – Ensaios sobre Teologia e Ética), 1957.

[1] Samuel Pickwick é o personagem principal de Pickwick Papers, romance de Charles Dickens no qual suas aventuras são narradas. Dingley Dell é o nome de uma fazenda, um dos cenários do romance. (N. do T.)

[2] Referência ao avarento milionário Ebenezer Scrooge, personagem da obra Um Conto de Natal, de Charles Dickens. (N. do T.)

Tradução: MSM

Saturday, December 09, 2006

Quando meu filho precisa de um pai


Ontem fiquei sabendo da morte do filho de um conhecido meu, moleque de pouco mais de 18 anos, morto em acidente de trânsito.

Confesso que a
sensação foi algo como: "ufa, essa passou perto!"
Se você também é pai concorda comigo. Morte de filho, nem pensar! Antes eu do que ele. Câncer, acidentes, drogas, qualquer outra desgraça moderna? Sai fora!


Hoje peguei um trecho de estrada e me apliquei a pensar nisso. E cheguei a triste conclusão que tenho sido um pai mais preparado para os momentos em que meu filho não precisa de mim. Para os momentos em que ele mais precisa, parece que pulo fora.


Não há pai que se negue a chorar a morte de um filho, e deve doer muito. Se ele foi um pai "daqueles", fica a dor. Mas se ele foi um pai "da-que-les", além da dor ficam os ressentimentos. E nessa hora é tarde. Não há pai que queira seu filho metido em drogas ou álcool.


Mas por
que tantos pais só se mexem depois que a desgraça acontece? Não há pai que não queira que sua filha case feliz, com o cara certo, e que lhe dê netos na hora certa, sem crises. Mas por que tanta gente não sabe se chora pela filha ou festeja pelo neto que entra em cena antes das alianças? Não há pai que sequer admita dúvidas quanto ao amor que tem pelo filho.


Mas por que tantos pais vivem guardando esse amor só para
quando é tarde demais?



Onde estava o pai quando a filha (e mais alguém) arrumaram um neto pra ele? Onde deveria estar esse pai? Por certo não seria dentro do motel, mas muito antes da filha ir pra lá com alguém o pai por certo esteve ausente em alguma cena, em alguma passagem. Onde estava o pai quando o filho resolveu experimentar um fuminho "daqueles"? Ou quando resolveu tomar um porre? Por certo não seria na rodinha de fumo, nem na mesa de um bar. O pai fez falta em algum momento antes.



Ou sua presença foi inoportuna em alguma hora, dando
algum mau exemplo. A hora certa de um pai se fazer presente chega muito antes das desgraças. É quando se pode moldar o caráter do filho (ou da filha), é quando ele ainda é um satélite dos pais.


Como Deus diz, pela pena de
Salomão: ensina a criança (enquanto é criança) no caminho em que deve andar, e quando crescer (no gradativo processo de deixar de ser criança) jamais se desviará dele. Curioso é que Salomão deve ter aprendido essa lição mais pelo sofrimento do que pelo acerto.


É certo
que ele teve muitos e muitos filhos, e embora não saibamos muito de seu desempenho como pai, podemos antever que não deve ter sido grande coisa, pelo relato do comportamento de seu filho Roboão, seu filho e sucessor no trono.
E quando meu filho precisa de mim?


A primeira conclusão a que chego é: nem sempre meu filho precisa de mim quando ele pede minha presença ou me valoriza.


Como assim?


Durante o curto tempo em que você é o herói do seu filho (ah, bons tempos... adolescência é dose...), seu filho pode até gostar de dizer que o pai é um empresário de sucesso, que tem um carro assim ou assado.


Mas isso dura pouco.


É tão passageiro quanto os tênis que ele
usa nos pés - novos hoje, amanhã estraçalhados. É óbvio que tudo isso dá segurança, esteio, mas o que fica mesmo é quem você é para ele, não o que você tem.


Do mesmo jeito que nós descontamos nossas frustrações
comprando coisas para mostrar aos vizinhos, eles podem estar se gabando das coisas que o pai tem e lhes dá, como uma espécie de compensação pela falta de um pai que também lhes supra o que dinheiro não compra.



Outra coisa é quando seu filho quer brincar com você, jogar com você. Esta é uma das maiores armadilhas. Quantas e quantas vezes eu fui, brinquei, joguei (o que é certo e necessário). Mas a medida em que a minha língua alcançava o meu pé (inevitavelmente muito antes de meu filho esboçar qualquer sinal de cansaço), eu me dava por satisfeito com aquela "amostra". Encerrava a sessão de lazer, cortava a conversa e dizia: "tenho que trabalhar". E se houvesse muita insistência, ai dele...



O que fica depois de terminada a cena? Qualquer filho esquece o que o pai tinha e o que o pai fazia. Mas lembra-se por toda a vida de como o pai fazia, de quem o pai era, de como ele o tratava, de com que cara ele fazia as coisas. Igualzinho a você, lembra?



Quando seu filho pede sua presença ele quer brincar, é óbvio, como qualquer criança. Mas o que ele vai guardar não é o resultado da brincadeira. Ele vai guardar pra sempre quem você é. E o que você é faz a cabeça dele. E como.
E isso me leva a segunda conclusão: meu filho jamais vai me pedir muitas das coisas que ele realmente precisa.


Eu me explico.



Alguma vez um filho pediu limites a seu pai? Olha, pai, estou saindo com a galera... a que horas tenho que voltar? Ou então sua filha: olha pai, tem um carinha que quer namorar comigo. Que você acha? Você jamais vai ouvir algo assim. Mas vai ter que agir sempre.



Esqueça de esperar pela iniciativa de seu filho em lhe perguntar certas coisas, ou lhe pedir ajuda em outras. Por duas razões muito fortes:


  • ele não tem a mínima idéia do que precisa. Ainda não temexperiência acumulada. E vai acabar decidindo na hora. Bater na bolado jeito que ela chega;
  • pais e mães são de outro planeta quando ele passa de uma certa idade. "Como é que meu pai pode gostar daquelas músicas, cara, fala sério!" (ou traduzindo na língua dos chats e bloggers deles: "Cum é q mo pa po gosta daklas muzk... kra... fla seryu!"). Os pais falam e escrevem em português, já os amigos o fazem no idioma dele (ultimamente isso tem tomado dimensões maiores). Muito mais fácil deles se falarem.



Enfim, seu filho não pede, mas precisa. Não quer, mas precisa. Vai
espernear, mas precisa. Ele precisa de limites, de um pai que diga sim e diga não. De um pai que o encaminhe no trilho que ele nem sequer sabe para que serve. De um pai que se meta na vida deles na medida do necessário, nem mais, nem menos.



E você e eu, pais que não sabem nem como, nem quando? Nós precisamos do pai eterno, o pai da luzes. Precisamos aprender de Deus o caminho a ensinar ao filho, para que ele jamais se desvie dele.



Uma coisa é certa. De uma hora para outra nossos filhos começam, querem e precisam tomar decisões sozinhos. Nessas horas, melhor que saibam qual o caminho que devem seguir. Se for o caminho certo, Deus diz que jamais se desviarão dele. Se for o errado... danou-se. E você, definitivamente, não estará na cena.



E tem aquela piada que fala que Deus, após ter expulsado Adão e Eva do paraíso, disse a algum anjo que fazia cara de "e agora, chefe?": "Calma, eles terão filhos!"


Texto biblico utilizado: Proverbios 22:6

Carlos Sider

Friday, December 08, 2006

Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?




Questão


Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?





Resposta


Dois tipos de dar são ensinados consistentemente durante toda a Escritura: dar para o governo (sempre compulsório) e dar para Deus (sempre voluntário).


O assunto tem sido grandemente confundido, todavia, por alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho Testamento. Os dízimos não eram primariamente ofertas a Deus, mas taxas para suprir o orçamento nacional em Israel.


Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes Levíticos atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico 27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que era um segundo dízimo anual requerido por Deus para suprir uma festa nacional (Deuteronômio 14:22-29). Taxas menores foram também impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9-10; Êxodo 23:10-11). Assim, a doação total requerida dos Israelitas não era 10 por cento, mas mais do que 20 por cento. Todo esse dinheiro era usado para colocar a nação em funcionamento.


Toda doação aparte daquela que era requerida para colocar o governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo 25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em seu coração; nenhuma percentagem ou quantia era especificada.


Os crentes do Novo Testamento nunca são ordenados a dizimar. Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de impostos para o governo. Interessantemente, nós na América, atualmente pagamos entre 20 e 30 por cento de nossos rendimentos para o governo - uma figura muito similar ao requerimento sob a teocracia de Israel.



A linha de direção para a nossa doação para Deus e Sua obra é encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: “
E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.

Thursday, December 07, 2006

A VISÃO PÓS-MODERNA


“Alguns pontos eu consigo entender, outros, não. Não há razão para buscar uma visao demasiadamente engenhosa e abrangente da vida. Tudo que importa é poder fazer com que as coisas funcionem para mim”

ESTA É A VISÃO PÓS-MODERNA.

UM VAZIO NO PEITO



No nível individual, as pessoas acham que há um vazio espiritual em seu íntimo, que nenhuma ciência ou racionalismo consegue satisfazer. O mundo moderno não tem encontrado a felicidade.


Em vista de todo o nosso crescimento em termos de padrões de vida, vemos que na Inglaterra, por exemplo, entre um terço e um quarto de todas as consultas meedicas se devem à depressão ou alguma outra forma de distúrbio mental. As pessoas buscam algo que vai além daquilo que o mundo moderno pode oferecer.


Consequentemente, vimos o surgimento da “religião de consumo”, conhecida como o movimento New Age (Nova Era).


Cabe às pessoas encontrar, não a verdade absoluta, mas aquilo que é a “minha verdade”. Mais uma vez vemos o movimento pós-moderno partindo da verdade objetiva para o subjetivismo.

PERIODOS DE LOUVOR SENTIMENTALISTAS


Já faz um tempo que observamos mudanças drásticas no período musical dos cultos evangélicos, eles estão cada vez mais "romanticos", sentimentalistas, estamos vivendo um tempo em que o louvor é dirigido ao homem, não parece, mas é, totalmente produzido para nos fazer sentir bem, enquanto somos manipulados!!



A forma mais "tradicional" é: começa com músicas agitadas (para o povo acordar), depois vai acalmando o ritmo das musicas (aqui começa o romantismo) e termina com canções de fazer qualquer sacristão chorar (é o ápice do sentimentalismo).



Nesta hora se faz qualquer coisa com as pessoas, suas mentes estão vulneráveis, seus sentimentos estão à flor-da-pele.



É hora dos dízimos e ofertas... é hora da pregação.



Somos parte de uma sociedade em que as pessoas acreditam que o que sentimos é mais importante do que o que pensamos.

Tuesday, December 05, 2006

IDÉIAS HUMANISTAS



Estamos sempre falando que nossa sociedade é humanista, mas a maioria das pessoas não tem idéia do que isso significa. Segue abaixo alguns pensamentos e reinvindicações feitas por humanistas.



MANIFESTO HUMANISTA (II)

Os humanistas crêem que o deísmo tradicional, principalmente fé num Deus que as pessoas acham que as ama e cuida delas, um Deus que as ouve e entende suas orações, é algo fora de moda que não pode ser provado.

Promessas de salvação eterna ou medo de um inferno eterno são ilusões prejudiciais que apenas distraem nossa atenção das coisas importantes do presente, da nossa auto-realização…

Para aumentar a liberdade e a dignidade humana, os indivíduos têm o direito de experimentar plena liberdade civil em todas as sociedades. Isso inclui reconhecer que os indivíduos têm o direito de morrer com dignidade e o direito à eutanásia e ao suicídio.[4]

O direito ao controle da natalidade, ao aborto e ao divórcio devem ser reconhecidos.[5]



Os humanistas acham que cada pessoa tem o direito de decidir moralmente o que é certo e errado para si, sem nenhuma interferência, até mesmo em questões de vida ou morte.


Assim, o controle da natalidade, o aborto e a eutanásia se tornam direitos. Embora Deus tenha a sabedoria e a autoridade de decidir aspectos importantes da vida melhor do que limitados seres humanos, eles não vêem razão por que as pessoas não podem decidir livremente nessas áreas.


Eles também não reconhecem o valor bíblico e social de um casamento que dura até a morte dos cônjuges. Aliás, eles não vêem nada de errado em casais se divorciando, casais vivendo juntos sem se casar, mulheres fazendo aborto e homossexuais “se casando”…


A noção de que cada pessoa tem a liberdade pessoal de decidir seus próprios valores morais é um conceito basicamente socialista e é evidente na maior parte das tentativas de legalizar certas práticas como se fossem “direitos”: aborto, homossexualismo, pornografia, eutanásia, drogas…


Para a mente humanista ou socialista, não há dificuldade de aprovar o suicídio para os idosos doentes, pois não faria sentido o governo gastar dinheiro com pessoas que nunca poderão contribuir economicamente para a sociedade.


PROVAS DA APOSTASIA NOS ÚLTIMOS DIAS




I TIMÓTEO 4:1-2 1 ¶ Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; 2 Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; (1 Timóteo 4:1-2 BRP)

Neste texto Paulo declara a ocorrência da apostasia nos últimos dias segundo O Espírito de Deus informou a ele, diz ainda que a afirmação é expressa como uma séria advertência à humanidade cristã.



JUDAS 17-19 17 Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo; 18 Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. 19 Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. (Judas 1:17-19 BRP)


Judas aqui diz com referência aos incrédulos, uma vez que ele diz não terem o Espírito, contudo demonstra a assolação dos maus costumes inclusive no meio pagão.



MATEUS 24:4, 12, 37-39, 42-44.
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; (Mateus 24:4 BRP)

E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. (Mateus 24:12 BRP)

37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. 38 Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, 39 E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mateus 24:37-39 BRP)

42 Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. 43 Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. 44 Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. (Mateus 24:42-44 BRP)


Estas talvez sejam as Palavras mais chocantes de Jesus com referência ao fim, aqui Ele alerta contra o engano em primeiro lugar, o que mais tem atingido os cristãos, logo por causa do aumento do pecado esfria-se o amor de quase todos demonstrando a gravidade do problema.


Também faz uma comparação com os dias de Noé, isto é, foram dias nos quais o povo não mais cria em nada e sequer deu ouvidos aos avisos de Noé sobre o dilúvio a preocupação dos homens era apenas em comer, beber e sexualidade.


Por fim vemos o Senhor alertar da necessidade de vigilância e mais, Ele diz algo provando que Sua primeira vinda será em tempos que ninguém estará esperando, os cristãos provavelmente estarão com suas atenções voltadas para a vida nessa terra e seus prazeres do que para o arrebatamento.

Apascentando Ovelha ou Entretendo Bode???


(...)Cristo poderia ter sido mais popular, se tivesse introduzido mais brilho e elementos agradáveis a sua missão, quando as pessoas O deixaram por causa da natureza inquiridora do seu ensino.


Porém, eu não O escuto dizer:

"Corre atrás deste povo Pedro, e diga-lhes que teremos um estilo diferente de culto amanhã; algo curto e atrativo, com uma pregação bem pequena. Teremos uma noite agradável para eles. Diga-lhes que, por certo, gostarão. Seja rápido, Pedro, nós devemos alcançá-los de qualquer jeito!".


Jesus compadeceu-se dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca pretendeu entretê-los.


Em vão as epístolas serão examinadas com o objetivo de achar nelas qualquer traço do evangelho do deleite. A mensagem que elas contêm é:


"Saia, afaste-se, mantenha-se afastado!”


Eles tinham enorme confiança no evangelho e não empregavam outra arma.(...)

LOUVOR E ADORAÇÃO...nem sempre é de Deus!!!


Hoje em dia a adoração é freqüentemente caracterizada como algo que acontece bem longe do domínio do nosso intelecto.

Essa noção destrutiva têm criado vários movimentos perigosos na igreja contemporânea.

Talvez tenha chegado ao ápice no fenômeno conhecido como a Bênção de Toronto, onde risos irracionais e outras emoções selvagens eram considerados a mais pura forma de adoração e uma prova visível da bênção divina.

Essa noção moderna de adoração como um exercício irracional tem causado muito prejuízo às igrejas, implicando em um declínio na ênfase na pregação e ensino e uma interessante ênfase em entreter a congregação e fazer as pessoas se sentirem bem.

Tudo isso deixa o crente no banco da igreja destreinado e incapaz de discernir, e muitas vezes jubilantemente ignorante dos perigos ao redor dele ou dela.

Monday, December 04, 2006

OS NEO-APÓSTOLOS (um bando de salafrários)


A igreja de um modo geral tem sido assaltada nos últimos anos por uma malta de "apóstolos", "missionários", profetas, bispos, "bispas", "pastoras" (urgh!!), sem contar nas teorias - das mais mirabolantes possíveis - às mais esdrúxulas.


Temos grupos dos mais diversos e variados. Dos que quebram as maldições hereditárias ou não, aos que amarram tudo o que aparece à sua frente, até inventaram o G12, e é de se esperar que a cada ano criem para o "g" um numeral ou série diferente, e pelas nossas contas lá pelo ano de 2.100 eles estarão no modelo 99 ou 100, que deverá ter ar condicionado, airbag, tração nas quatro rodas e terá até um apóstolo acoplado junto com alguma apóstola.




Povo criativo!



Não demora o dia em que alguns deles se intitularão os "filhos" prediletos de Deus, no lugar do Senhor Jesus.



Atrevimento não lhes falta.



Arrancam tudo dos seus fiéis, lançam campanhas e sobretudo enriquecem a olhos vistos, sem contar que todos eles têm um pé em outros continentes, e costumeiramente voam para outros países como se fossem para outro bairro ou cidade vizinha.



Tudo a custa do povo, que jamais reclama, pois acredita piamente que estarão sendo abençoados por privilegiar os tais "escolhidos".



Todos eles partem da premissa de que o seu povo será próspero se eles forem bem sucedidos, vestirem-se com roupas caras, andarem em reluzentes carros, ou morarem em palacetes.



Sem contar as estações de rádio, ou os programas televisivos, pois segundo eles não há status maior do que este, e é extremamente "charmoso" pregar nas suas igrejas sendo filmados para o próximo programa, onde os créditos mostrarão inclusive a loja ou magazine onde se vestem, ou mesmo as jóias que eles usam.




Um certo pesquisador elaborando a sua tese de mestrado ou doutorado, estudava os fenômenos dito neopentecostais. Um domingo qualquer ele foi numa destas igrejas. O pregador falou o tempo todo em prosperidade, em abundância, etc. Lá pelas tantas, ele mandou que lhe trouxessem um "endemoninhado" para que uma coisa fosse mostrada. O "possesso" foi então trazido e ele começou a "interrogar’ o dito cujo. Depois jogou no chão algumas notas de R$ 1,00 e mandou que o "possesso" pegasse. Foi prontamente obedecido. Assim foi com notas de R$ 5,00 e R$ 10,00. Ai ele perguntou o porque que as notas haviam sido recolhidas, e o "possesso" falou, que aquele dinheiro era dele, apontando para baixo. Então foi jogado ao chão uma nota de R$ 50,00, e por mais que fosse ordenado e mandado o "possesso" não tocou na nota. Perguntado porque ele disse que "aquele" dinheiro era do "Homem" lá de cima, apontando para o céu. Moral da história: para ser ofertado não servia qualquer valor, servia somente dar R$ 50,00 para cima. Ofertas abaixo de R$ 50,00 eram do diabo...

E com isto vão enriquecendo....

E como enriquecem!



Há uma busca desmedida e irracional de "unção", unção que parece faltar há muito. Não se busca mais conhecimento e profundidade nas palavras, busca-se a tal da "unção".


Busca-se o avivamento nos ajuntamentos, quando o avivamento deve começar dentro das casas de cada um, deve começar nas famílias.


Estamos vivendo o que a Palavra de Deus tanto condena em Romanos 12:2 - "não vos conformeis com este mundo...", em outras palavras: não tomeis a forma de... Hoje está sendo muito difícil distinguir o crente do não crente. E pensar que os nossos irmãos no passado foram chamados de CRISTÃOS porque se pareciam com CRISTO.

E hoje? Se parecem com quem?



É notório como são criativos, usam alguns versículos bíblicos para justificar as suas teorias. Malaquias 3:10-12, Provérbios 3:9-10, II Crônicas 31:10, Levítico 27:29-31, estão entre os seus prediletos para enganar e engodar o povo.



Poderíamos aplicar a eles este versículo: "Os seus profetas lhes passam caiação, tendo visões falsas, profetizando mentiras, e dizendo: Assim diz o Senhor Deus; sem que o SENHOR tivesse falado" - Ezequiel 22:28.




Estes homens parecem viver num mundo distante da realidade, tamanho o fausto com que vivem. E fazem parte de um clube seleto que usa o evangelho para se promover e julgar-se acima do bem e do mal.



E falando em Evangelho, o deles é desprovido da justiça, do amor e do juízo. O evangelho deles é só prosperidade, quebra de maldição e amarração de tudo o que julgam ser-lhes prejudicial.



E as batalhas espirituais? Como guerreiam! E invariavelmente tem um olho na "guerra" e outro no caixa, e para isto cada dia inventam uma nova moda. Quebram e amarram tudo, que fico imaginando o dia em que acabar a corda e faltar a cola....



este quadro de aberrações que hoje domina grande parte das igrejas tem de ser tratado com dureza e com veemência por cada um de nós, e cabe-nos mostrar os erros e as falhas de tamanha deturpação que é feita em nome do Senhor e que às vezes levam os nossos jovens nos seus melhores anos.



A nós crentes verdadeiros em Cristo Jesus cabe o alerta e a orientação de que esta confusão reinante não é do céu. Cumpre-nos o papel de arautos denunciando e nos insurgindo contra a deturpação que se faz em nome do Senhor Jesus Cristo.



Dizem que o corpo de Cristo é o único exército que maltrata os seus iguais. Iguais em que? Iguais no que? Onde? Como? Esta afirmação me faz lembrar a velha piada do índio: - nós quem cara-pálida?



Que tal falarmos: arreda de nós tudo quanto é deturpado e corrompido, especialmente esta caricatura do evangelho que é pregado por estes asseclas do mal, pois definitivamente este evangelho não é do Senhor Jesus Cristo. O evangelho de Jesus Cristo é poderoso e restaurador, e nada tem a ver com este neo-evangelho tacanho que alguns querem nos empurrar.




Tudo isto é tolerado em nome da tal unidade do corpo de Cristo. Mas será que não sabem que entre nós há diferenças profundas? O que eles fazem com Amós 3:3?


Como posso andar junto com quem não concordo, e que tem novas práticas das quais não encontro parâmetro na Bíblia. Ou a Bíblia não é a nossa ÚNICA REGRA DE FÉ, DE PRÁTICA?


Porque tenho de tolerar que se chamem crentes à frente para expulsar demônios? Ou que caiam no "espírito"? Ou que latam como cachorros, e ter de chamar a isto manifestação divina?




Há algo errado nos nossos arraiais.



Muito errado.



Que o Senhor tenha misericórdia de nós.



O Apóstolo Paulo e o Dinheiro



Russel Kirk

Os primeiros cristãos, como os gregos da antiguidade clássica, perceberam que o dinheiro pode ser nocivo. Paulo de Tarso, que fez mais que qualquer um para difundir os ensinamentos de Jesus Cristo, escreveu ao seu amigo e discípulo Timóteo, em Éfeso, instruindo-o que os seguidores de Cristo devem se contentar com pouco, neste mundo:


Porque nada trouxemos ao mundo, tampouco nada poderemos levar. Tendo alimento e vestuário, contentemo-nos com isto. Aqueles que ambicionam tornar-se ricos caem nas armadilhas do demônio e em muitos desejos insensatos e nocivos, que precipitam os homens no abismo da ruína e da perdição. Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro. Acossados pela cobiça, alguns se desviaram da fé e se enredaram em muitas aflições. - 1 Timóteo 6:7-10


Deve-se observar que o apóstolo escreve “o amor ao dinheiro.” Freqüentemente, essa frase é distorcida como se ela fosse “o dinheiro é a raiz de todo mal.” E, a expressão “todo mal”, é, também, mal-entendida como “todas as formas do mal” ou como “uma multiplicidade de males”. Paulo é muito claro, em outras passagens, sobre a existência de outros grandes males além do amor ao dinheiro.


O apóstolo Paulo diz, nessa passagem, que a adoração ao dinheiro, como se ele fosse um ídolo ou mesmo um espírito vivente, é uma armadilha e uma tentação. Jesus declarou:


Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro - Lc 16:13


Em resumo, o ser humano que ama o dinheiro adora um falso deus. Pois, só Deus e os homens merecem ser amados. Amar uma sacola de barras de ouro é um “desejo insensato e nocivo,” pois o ouro (ao contrário de Deus e dos homens) não pode retribuir esse amor.


O dinheiro pode comprar muita coisa – talvez, mais coisas do que deveria. Mas, ele não pode comprar o caráter, a honra, ou o amor das criaturas – ou o amor de Deus. (...)

Saturday, December 02, 2006

Foragidos líderes da Renascer em Cristo acusados de estelionato

















A polícia de São Paulo ainda não tem pistas do paradeiro dos fundadores da Igreja Apostólica Renascer em Cristo. O casal Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes é acusado de lavagem de dinheiro e estelionato. Eles e três sócios são considerados foragidos desde quarta-feira. Eles tiveram a prisão decretada pela Justiça no processo pelo qual os cinco foram denunciados por transformarem a Renascer e as dez empresas do grupo em uma organização criminosa.

Os cinco são acusados de desvio e lavagem do dinheiro arrecadado nos cultos e de praticar uma série de golpe contra os próprios fiéis. Além disso, a Procuradoria do Estado de São Paulo está processando as empresas do grupo por falta de pagamento de impostos - uma dívida que já chega a R$ 7 milhões.

Segundo o Jornal Nacional, fiscais da Fazenda estadual rastrearam oito contas bancárias, pelas quais passaram nos últimos dois anos R$ 46 milhões não declarados à Receita Federal.