Esta frase parece ter sido adotada pela maioria dos cristãos da atualildade, numa letargia diabólica ficam deitados a espera de mais um bocado de falsas palavras de Deus, contanto que possam ser supridos de sua fome egocêntrica por alívio emocional.
O falso evangelho é uma realidade em nosso meio (igreja do século XXI), são tantos os desvios que reproduzi-los aqui seria impossível. De todas as direções recebemos ataques à nossa fé e a cada dia a similaridade com a verdade é maior.
Vale tudo para arrebanhar "ovelha$$$" para os apriscos espalhados pela terra: promessas, profecias, visões, declarações, chuvas, unções,... tudo em nome de Deus. Interpretações escandalosamente erradas tomaram lugar nos púlpitos das igrejas, a Bíblia foi relativizada, não há somente uma verdade, tudo depende do ponto de vista, da cultura, depende de cada pessoa.
Para respaldar todas as heresias pregadas, teriam que criar uma autoridade "nova", O APÓSTOLO...um sujeito ou sujeita que faz concorrência direta com o Papa, no que diz respeito a representação do céu na terra, enquanto o sumo pontífice católico reina no Vaticano esses outros "reizinhos" vão criando seus próprios reinos utilizando como fundamento "enganar o povo".
Em Judas 3 somos exortados a batalhar pela fé, claro que seu pastor vai dizer que isso é figurativo que batalhar só se aplica no contexto da "batalha espiritual" que hoje em dia só é vencida por alguns poucos líderes que se tornam abastados as custas de um bando de analfabetos bíblicos, mas batalhar pela fé que recebemos implica em denunciarmos os falsos profetas, bradar em alta voz contra os falsos ensinos, evitar sermos engolidos pelo falso ensino do amor de Deus.
Em Judas 3 foi declarada a guerra, nós é que estamos sendo enganados para ficarmos parados, por isso a igreja tem sido tão atingida pela politicagem e tem sido usada para favorecer os falsos pastores.
Nesse jogo do "tudo por dinheiro (e poder)" deveriam eleger o mais proeminente representante do mundo para assumir a liderança espiritual da massa o Silvio Santos, pelo menos ele é simpático e não é arrogante como essa corja de enganadores que temos que "engolir" diariamente.
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Sunday, July 30, 2006
Wednesday, July 19, 2006
Estão erradas as discordâncias religiosas?
Não! A Bíblia nos manda "batalhar arduamente pela fé que de uma vez por
todas foi entregue aos santos" (Judas 3). Para batalhar arduamente pela fé,
é necessário às vezes corrigir e repreender (2 Timóteo 4:2); é preciso
ocasionalmente repreender os homens severamente (Tito 1:13); às vezes é
necessário se opor a um companheiro cristão (Gálatas 2:11); é preciso também
debater e poderosamente contradizer falsos professores em público (Atos
9:29; 18:28).
O diabo, é claro, prefere que os homens religiosos mantenham suas bocas
fechadas enquanto ele se veste de cordeiro (Mateus 7:15), disfarçando-se
como um anjo de luz (2 Coríntios 11:13-15) e infiltrando-se despercebido
(Judas 4), introduzindo dissimuladamente heresias destruidoras (2 Pedro 2:1)
para destruir a fé do homem (Efésios 6:10-17; 2 Coríntios 10:3-5). A batalha
nunca pode estar ganha por entregarmos nossas armas ou por comprometermo-nos
com os erro.
O diabo é audacioso ele raramente aparece com dois chifres e um rabo. Ele
meramente distorce o evangelho (Gálatas 1:6-9; 2 Pedro 3:15-16) e se mascara
como um verdadeiro cristão. Então, quando os homens tomarem a espada do
Espírito (Efésios 6:17) e começarem a se opor contra o erro, ele chora: "Nós
precisamos de mais amor e paciência; nós apenas vemos as coisas de maneira
diferente, mas todos nós servimos ao mesmo Deus e estamos indo para o mesmo
lugar."
Não devemos batalhar ou sermos briguentos sobre caprichos pessoais ou
opiniões. Mas quando a pureza da doutrina de Deus é envolvida, nós devemos
não somente discordar, mas batalhar arduamente pela verdade do evangelho!
-por Gary Fisher
todas foi entregue aos santos" (Judas 3). Para batalhar arduamente pela fé,
é necessário às vezes corrigir e repreender (2 Timóteo 4:2); é preciso
ocasionalmente repreender os homens severamente (Tito 1:13); às vezes é
necessário se opor a um companheiro cristão (Gálatas 2:11); é preciso também
debater e poderosamente contradizer falsos professores em público (Atos
9:29; 18:28).
O diabo, é claro, prefere que os homens religiosos mantenham suas bocas
fechadas enquanto ele se veste de cordeiro (Mateus 7:15), disfarçando-se
como um anjo de luz (2 Coríntios 11:13-15) e infiltrando-se despercebido
(Judas 4), introduzindo dissimuladamente heresias destruidoras (2 Pedro 2:1)
para destruir a fé do homem (Efésios 6:10-17; 2 Coríntios 10:3-5). A batalha
nunca pode estar ganha por entregarmos nossas armas ou por comprometermo-nos
com os erro.
O diabo é audacioso ele raramente aparece com dois chifres e um rabo. Ele
meramente distorce o evangelho (Gálatas 1:6-9; 2 Pedro 3:15-16) e se mascara
como um verdadeiro cristão. Então, quando os homens tomarem a espada do
Espírito (Efésios 6:17) e começarem a se opor contra o erro, ele chora: "Nós
precisamos de mais amor e paciência; nós apenas vemos as coisas de maneira
diferente, mas todos nós servimos ao mesmo Deus e estamos indo para o mesmo
lugar."
Não devemos batalhar ou sermos briguentos sobre caprichos pessoais ou
opiniões. Mas quando a pureza da doutrina de Deus é envolvida, nós devemos
não somente discordar, mas batalhar arduamente pela verdade do evangelho!
-por Gary Fisher
Tuesday, July 18, 2006
O PECADO NA VIDA DO CRENTE
1. A Liberdade Cristã (Gálatas 5:1)
a) Libertos da Lei como sistema de salvação - Rm 3:19, Rm 6:14-15, Gl 3:23-25,
Rm 7:7-11, Fp 3:6
b) Libertos do Domínio do Pecado - Jo 8:34-36, Rm 6:14-23, Rm 6:3-11, Rm 6: 18-22
c) Libertos das Superstições e Enganos (por ex.: A matéria e o prazer físico são sempre maus) - ITm 4:1-5, ICo 6:12-13, ICo 8:7-13
2. Arrependimento (Atos 26:20)
a) Áreas de arrependimento: mente, discernimento, vontade, afeições,
comportamento,estilo de vida, motivações, planos.
TUDO ISSO SOFRE MUDANÇA RADICAL
É COMEÇAR A VIVER UMA NOVA VIDA (cada vez que há arrependimento
b) Era a base da pregação de: João Batista - Mt 3:2
Jesus - Mt 4:17
pregar no mundo todo - Lc 24:47
Apóstolos - Mc 6:12
Pedro - At 2:38
Paulo - At 17:30, At 26:20
c) Voltar-se a Cristo em fé é impossível sem o abandono do pecado pelo
arrependimento
Não há como aceitar a Cristo como Salvador e rejeitá-lo como Senhor
A verdadeira fé nos faz reconhecer a Jesus como:
. Nosso Rei escolhido por Deus
. Nosso sacerdote dado por Deus
. Nosso Senhor levantado por Deus
. Nosso Salvador enviado por Deus
FORA ISSO NÃO EXISTE FÉ (a verdadeira fé)
d) Remorso, auto-reprovação, tristeza pelo pecado, sem temor de punição, sem
desejo autêntico de parar de pecar, NÃO DEVE SER CONFUNDIDO COM ARREPENDIMENTO
Lc 3:8, At 26:20, Sl 51
3) Sempre haverá consequências para o Pecado
a) Gl 6:6-8 O que plantar vai colher
b) Sl 51:12-13 Perda da alegria da salvação, insegurança, falta de autoridade
4) Justificação e Santificação
a) A justificação é feita uma vez e completa - At 13:39
b) A justificação é pela graça de Deus através da redenção que há em Jesus Rm 3:24
c) A justificação nos traz a paz com Deus
d) A santificação é contínua - Hb 12:14, Fp 3:10-14
e) A santificação é feita pelo crente - Lev 26:40-42, IICro 7:14, IJo 1:9
f) A santificação é pela Palavra de Deus - Ef 5:26, Sl 119:11
g) Devemos clamar a Deus por esta purificação - Sl 51:2
a) Libertos da Lei como sistema de salvação - Rm 3:19, Rm 6:14-15, Gl 3:23-25,
Rm 7:7-11, Fp 3:6
b) Libertos do Domínio do Pecado - Jo 8:34-36, Rm 6:14-23, Rm 6:3-11, Rm 6: 18-22
c) Libertos das Superstições e Enganos (por ex.: A matéria e o prazer físico são sempre maus) - ITm 4:1-5, ICo 6:12-13, ICo 8:7-13
2. Arrependimento (Atos 26:20)
a) Áreas de arrependimento: mente, discernimento, vontade, afeições,
comportamento,estilo de vida, motivações, planos.
TUDO ISSO SOFRE MUDANÇA RADICAL
É COMEÇAR A VIVER UMA NOVA VIDA (cada vez que há arrependimento
b) Era a base da pregação de: João Batista - Mt 3:2
Jesus - Mt 4:17
pregar no mundo todo - Lc 24:47
Apóstolos - Mc 6:12
Pedro - At 2:38
Paulo - At 17:30, At 26:20
c) Voltar-se a Cristo em fé é impossível sem o abandono do pecado pelo
arrependimento
Não há como aceitar a Cristo como Salvador e rejeitá-lo como Senhor
A verdadeira fé nos faz reconhecer a Jesus como:
. Nosso Rei escolhido por Deus
. Nosso sacerdote dado por Deus
. Nosso Senhor levantado por Deus
. Nosso Salvador enviado por Deus
FORA ISSO NÃO EXISTE FÉ (a verdadeira fé)
d) Remorso, auto-reprovação, tristeza pelo pecado, sem temor de punição, sem
desejo autêntico de parar de pecar, NÃO DEVE SER CONFUNDIDO COM ARREPENDIMENTO
Lc 3:8, At 26:20, Sl 51
3) Sempre haverá consequências para o Pecado
a) Gl 6:6-8 O que plantar vai colher
b) Sl 51:12-13 Perda da alegria da salvação, insegurança, falta de autoridade
4) Justificação e Santificação
a) A justificação é feita uma vez e completa - At 13:39
b) A justificação é pela graça de Deus através da redenção que há em Jesus Rm 3:24
c) A justificação nos traz a paz com Deus
d) A santificação é contínua - Hb 12:14, Fp 3:10-14
e) A santificação é feita pelo crente - Lev 26:40-42, IICro 7:14, IJo 1:9
f) A santificação é pela Palavra de Deus - Ef 5:26, Sl 119:11
g) Devemos clamar a Deus por esta purificação - Sl 51:2
Sunday, July 16, 2006
PENSANDO SOBRE ISSO.....
Isaac
Balada gospel
"A moda da beleza física e de personalidades brilhantes nas produções religiosas é uma manifestação da influencia do sentimento romântico na igreja. O balanço rítmico, o sorriso inalterável e a voz demasiadamente alegre enganam o religioso mundano. Ele aprendeu a sua técnica na televisão, mas não o suficiente para obter sucesso no campo profissional; por isso ele traz sua produção ineficiente para o lugar santo, mascateando-a aos cristãos débeis e mal nutridos, que buscam algo para devertirem-se, enquanto fazem parte da maioria religiosa popular." - A W Tozer
Isso me eh familiar, usar o pretexto de que eh pra Deus e criar momentos e eventos onde o prazer humano eh central. A ultima moda eh a balada gospel, com muito som tecno e luzes muito loucas.
Nao vejo problema em se fazer eventos onde as pessoas aproveitem o tempo e tenham prazer, mas nao se deve usar o "eh pra Deus" quando a verdade eh que voce soh esta pensando em se divertir.
Wilson
espirito de carnalidade
Quando uma idéia dessas vem a tona eu fico imaginando a quem se quer enganar, e mais impressionado fico ao ver o quanto de pessoas, simplesmente, são levadas pelo marketing fraudulento de que isso é, de fato, pra Jesus.
O conceito de adoração está deteriorado e cada vez se torna pior, porém os tais "adoradores modernos", já estão a postos para a defesa chiita da sua posicão neo-pentecostal, falsa e sem base bíblica, e lá vamos nós de novo para uma diarréia gospel....
E pensar que isso é somente o começo!!!
Saturday, July 15, 2006
LOUVORZÃO KARAOKÊ
Há alguns anos os evangélicos vêm sofrendo da síndrome do karaokê “gospel”. Não sei se foram os orientais que inventaram o tal karaokê, mas pelo menos os japoneses e sul coreanos são os maiores consumidores deste recurso musical. O ridículo no karaokê é ver pessoas desafinadas e desengonçadas tentando imitar de forma tão cômica os intérpretes originais da música. Às vezes, falando as mesmas frases de efeito, ou inclinando o microfone, imitando as expressões faciais de alguns dos cantores, usando sotaque regional, dando alguns passinhos e rebolados desconjuntados, e às vezes, no fim gritando “obrigaduuuuuuuuuuu”, como se todo mundo estivesse ali admirando aquela palhaçada toda. Mas, isto é questão de gosto.
Quando se vai numa lanchonete, e por obrigação do ambiente, temos que assistir e suportar tamanha bisonhice ainda assim é difícil, mas quando estamos reunidos com o povo de Deus, com o propósito solene de adorar ao Senhor, então a coisa muda radicalmente. Ao escolhermos cânticos hodiernos devemos ter critérios firmes e alicerçados na Palavra de Deus. A letra tem que ser consistentemente fiel à Escritura Sagrada. Mas o conduzir da música pelo grupo de cânticos deve ser algo natural, refletindo a vida diária que cada integrante experimenta com Deus, pela oração, estudo sério da Escritura, comunhão com o povo de Deus e a vivência dum Cristianismo puro e simples.
Cada grupo de música da igreja local deve ter a sua característica própria. Chega de imitar esta ou aquela banda gospel. Imita-se tudo, o modo como se veste, o timbre de voz, as frases de efeito, os “sermõezinhos” entre os intervalos dos cânticos, o choro em determinadas partes da música, o ajoelhar com as mãos erguidas, e toda encenação do que acaba sendo mais um show do que o ato de conduzir a igreja através da música para adorar a Deus. O que me preocupa, como membro da igreja e pastor, é que os grupos musicais copiam copiosamente tudo o que aparece sem se preocupar em usar o sublime órgão cefálico. Quando questionamos sobre a letra, o ritmo e até a qualidade espiritual dos cantores que gravaram o cântico, geralmente, somos identificados como intolerantes e ultrapassados, ou pejorativamente “tradicionais”, daí a nossa preocupação é interpretada apenas como sendo uma mera questão de gosto individual ou denominacional, e não de zelo pela verdade, pela saúde espiritual da igreja, ou da santidade de Deus!
A nossa geração evangélica alienada do seu dever de pensar reflete esta deficiência na qualidade musical. Alguns cânticos duram de 5 a 8 minutos (sem exagero) repetindo de quatro a cinco frases! É uma vergonha esta pobreza cultural, literária e doutrinária que os nossos compositores estão passando. Se continuarmos assim daqui a algumas décadas quando tentarmos cantar uma música que tenha mais profundidade doutrinária e um português mais culto, muitos sofrerão câimbras entre as orelhas. Mas, a minha mais aguda preocupação é estamos adorando a Deus como Ele requer na Sua Palavra? Ou, estamos aceitando os pacotes e comportamentos prontos rotulados como “os modelos da verdadeira adoração”?
A música está perdendo a sua importância didática. O grande reformador Martinho Lutero observou que “depois, ao lado da teologia, à música o lugar mais próximo e a mais alta honra”.[1] A teologia e a música devem ser honradas somente se elas forem extraídas da Escritura Sagrada com o propósito de instruir o povo do Senhor a buscar a vontade de Deus e conduzi-los à Sua santa presença. Não podemos nos esquecer que as representações externas nem sempre refletem sentimentos aceitáveis (Is 1:10-17).
[1] Parcival Módolo, “Impressão” ou “Expressão”: o papel da música na Missa Romana medieval e no Culto Reformado in:Teologia Para Vida (São Paulo, Seminário JMC), vol. 1, no.1 – Janeiro-Junho 2005, pág. 128
Ewerton B. Tokashiki
Thursday, July 13, 2006
PASTORES, ONDE ESTÃO ELES?
Há pouco tempo ouvi uma história a qual compartilho com vocês.
Uma irmã (a qual, por questões obvias, não vou revelar o nome e igreja), passou pela seguinte experiência:
Em um final de culto, movida por um grave problema pessoal, ela procurou o seu pastor, no desejo de abrir o coração, pedindo-lhe que a ajudasse em aconselhamento pastoral. O pastor, sem poder ouvi-la naquele momento, até porque muita gente desejava lhe falar e, principalmente, cumprimentá-lo em virtude do "maravilhoso sermão "que havia pregado, solicitou à irmã que procurasse a secretaria da igreja e agendasse um encontro.
Assim foi feito. No dia seguinte a irmã procurou a secretaria, tentando agendar o encontro pastoral; no entanto, para sua surpresa, a secretária informou que o tal pastor não teria agenda livre para os próximos cinco meses, o que impossibilitaria o seu atendimento. A moça se desesperou, implorou, pediu pelo amor de Deus, mais nada pôde ser feito. A secretária explicou que o pastor tinha já agendado muitos encontros, jantares, viagens e conferências, as quais tinham que ser priorizadas, e que o máximo que ela poderia fazer seria encaixá-la num atendimento, quatro meses depois.
A moça saiu da igreja, naquela manhã de segunda-feira, pior do que entrara; na verdade, agora ela se sentia deprimida, desvalorizada e sem perspectiva alguma de ser ajudada em seu problema. O pastor, o qual ela pensava que poderia ajudá-la, infelizmente não poderia fazê-lo.
Seis meses se passaram e a moça desiludida, bem como desesperançosa, não fora mais à igreja. Para sua tristeza, ninguém, absolutamente ninguém, a procurara, querendo saber o motivo de sua ausência. Até que um dia, o pastor da igreja da qual fazia parte, encontrou-a na instituição bancária onde ela trabalhava. Ao vê-la, o pastor não esboçou nenhum comentário quanto à sua ausência; na verdade, a única coisa que falou, é que estava correndo em virtude da grande e complexa agenda.
Renato Vargens
Uma irmã (a qual, por questões obvias, não vou revelar o nome e igreja), passou pela seguinte experiência:
Em um final de culto, movida por um grave problema pessoal, ela procurou o seu pastor, no desejo de abrir o coração, pedindo-lhe que a ajudasse em aconselhamento pastoral. O pastor, sem poder ouvi-la naquele momento, até porque muita gente desejava lhe falar e, principalmente, cumprimentá-lo em virtude do "maravilhoso sermão "que havia pregado, solicitou à irmã que procurasse a secretaria da igreja e agendasse um encontro.
Assim foi feito. No dia seguinte a irmã procurou a secretaria, tentando agendar o encontro pastoral; no entanto, para sua surpresa, a secretária informou que o tal pastor não teria agenda livre para os próximos cinco meses, o que impossibilitaria o seu atendimento. A moça se desesperou, implorou, pediu pelo amor de Deus, mais nada pôde ser feito. A secretária explicou que o pastor tinha já agendado muitos encontros, jantares, viagens e conferências, as quais tinham que ser priorizadas, e que o máximo que ela poderia fazer seria encaixá-la num atendimento, quatro meses depois.
A moça saiu da igreja, naquela manhã de segunda-feira, pior do que entrara; na verdade, agora ela se sentia deprimida, desvalorizada e sem perspectiva alguma de ser ajudada em seu problema. O pastor, o qual ela pensava que poderia ajudá-la, infelizmente não poderia fazê-lo.
Seis meses se passaram e a moça desiludida, bem como desesperançosa, não fora mais à igreja. Para sua tristeza, ninguém, absolutamente ninguém, a procurara, querendo saber o motivo de sua ausência. Até que um dia, o pastor da igreja da qual fazia parte, encontrou-a na instituição bancária onde ela trabalhava. Ao vê-la, o pastor não esboçou nenhum comentário quanto à sua ausência; na verdade, a única coisa que falou, é que estava correndo em virtude da grande e complexa agenda.
Renato Vargens
Wednesday, July 12, 2006
PECADO NA VIDA DO CRENTE
A solução para o pecado na vida do crente é a confissão. A justificação é feita uma vez e "de tudo" (Atos 13:39) mas a purificação é contínua. A justificação é feita pela graça de Deus, "pela redenção que há em Cristo Jesus" (Rom 3:24) e pela qual temos a "paz com Deus" (Rom 5:1), mas a purificação que faz parte da santificação é feita pelo crente (Lev 26:40-42, "então confessarão a sua iniquidade"; II Cron. 7:14; "se humilhar, orar, buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos"; I João 1:9, "se confessarmos"). Existe uma lavagem constante que é parte da obra de santificação na vida do crente. Essa lavagem é pela Palavra de Deus (Efés 5:26) e nas horas de correção, quando a comunhão com Deus é quebrada, o crente clama por tal lavagem (Sal 51:2).
Wednesday, July 05, 2006
E se o Relativismo fosse verdade
Relativismo é a posição em que todos os pontos-de-vista são tão válidos quanto quaisquer outros e em que o indivíduo é a medida do que é verdade para si. Eu vejo um grande problema nisso. A seguir está uma ilustração para demonstrar por quê.
O contexto: Um ladrão está sondando uma joalheria a fim de roubá-la. Ele entra para checar se há algum alarme visível, fechaduras, o espaço, etc. Neste processo ele inesperadamente se vê envolvido em uma discussão com o proprietário da joalheria, cujo passatempo é o estudo de filosofia e que acredita que a verdade e a moral são relativas.
- Então – diz o proprietário – Tudo é relativo. É por isso que eu acredito que toda a moral não é absoluta é que certo e errado é algo que o indivíduo deve determinar dentro dos limites da sociedade. Mas não há um certo e errado absoluto.
- É uma perspectiva muito interessante – diz o ladrão. - Eu entrei acreditando que existia um Deus e que existia certo e errado. Mas eu abandonei tudo isso e concordo com você que não existe um certo e errado absoluto e que nós somos livres para fazer o que queremos.
O ladrão deixa a loja e volta à tarde para assaltar. Ele desarma todos os alarmes e travas e está no processo de roubar a loja. Neste momento entra o proprietário por uma porta lateral. O ladrão saca uma arma. O proprietário não pode ver a face do ladrão porque este usa uma máscara de ski.
- Não atire em mim – diz o proprietário. – Por favor, pegue o que quiser e me deixe me paz.
- É exatamente isso que eu pretento fazer. – Diz o ladrão.
- Espere um pouco. Eu conheço você. Você é o homem que estava na loja hoje cedo. Eu reconheço sua voz.
- Isso é muito ruim para você – diz o ladrão. - Porque agora você também sabe como eu sou. E como eu não quero ir para a cadeia eu vou ter que matar você.
- Você não pode fazer isso – diz o proprietário.
- Por que não?
- Porque não é certo. – implora o homem desesperado.
- Mas você não me disse hoje cedo que não há um certo e errado?
- Sim, mas eu tenho uma família, filhos que precisam de mim e uma esposa.
- E daí? Eu tenho certeza que você tem seguro e eles vão faturar um bom dinheiro. Mas como não há certo ou errado não faz diferença se eu mato ou não você. E já que se eu deixá-lo vivo você irá me delatar e eu irei para a prisão. Lamento, mas isso não vai acontecer.
- Mas é um crime contra a sociedade me matar.
- Isso é errado porque a sociedade diz que é. Como você pode ver, eu não reconheço o direito da sociedade impor moralidade sobre mim. Tudo é relativo. Lembra-se?
- Por favor, não atire em mim. Eu lhe imploro. Eu prometo não contar para ninguém como você é. Eu juro!
- Eu não acredito em você e não posso arriscar.
- Mas é verdade! Eu juro que não conto para ninguém.
- Desculpe, mas isso não pode ser verdade, porque não há verdade absoluta, não há certo nem errado, nem erro, lembra-se? Se eu deixar você viver e sair você vai quebrar sua promessa porque isso tudo é relativo. Nâo há chance de confiar em você. Nossa conversa esta manhã convenceu-me que você acredita que tudo é relativo. Por causa disso eu não posso crer que você irá conservar sua palavra. Eu não posso confiar em você.
- Mas é errado me matar. Não está certo!
- Para mim não é nem certo nem errado matar você. Uma vez que a verdade é relativa ao indivíduo, se eu matar você, esta é a minha verdade. E é obviamente verdadeiro que se eu deixá-lo vivo eu irei para a prisão. Lamento, mas você mesmo se matou.
- Não! Por favor, não atire em mim. Eu lhe imploro.
- Implorar não faz diferença.
(Bang!)
Se o relativismo é verdadeiro, então qual o problema em puxar o gatilho?
Talvez alguém possa dizer que é errado tirar a vida de outra pessoa sem necessidade. Mas porque seria errado se não há um padrão de certo e errado?
Outros podem dizer que é um crime contra a sociedade. Mas, e daí? Se o que é verdade para você é simplesmente verdade, então qual é o erro em matar alguém para se proteger depois de roubá-lo? Se o que é verdade para você que para se proteger você deve matar, então quem se importa com o que a sociedade diz? Por que alguém seria obrigado a se conformar com normas sociais? Agir assim é uma decisão pessoal.
Embora nem todos os relativistas ajam de maneira não-ética, eu vejo o relativismo como um contribuidor para a anarquia geral. Por quê? Porque é uma justificação para fazer o que você quiser.
O contexto: Um ladrão está sondando uma joalheria a fim de roubá-la. Ele entra para checar se há algum alarme visível, fechaduras, o espaço, etc. Neste processo ele inesperadamente se vê envolvido em uma discussão com o proprietário da joalheria, cujo passatempo é o estudo de filosofia e que acredita que a verdade e a moral são relativas.
- Então – diz o proprietário – Tudo é relativo. É por isso que eu acredito que toda a moral não é absoluta é que certo e errado é algo que o indivíduo deve determinar dentro dos limites da sociedade. Mas não há um certo e errado absoluto.
- É uma perspectiva muito interessante – diz o ladrão. - Eu entrei acreditando que existia um Deus e que existia certo e errado. Mas eu abandonei tudo isso e concordo com você que não existe um certo e errado absoluto e que nós somos livres para fazer o que queremos.
O ladrão deixa a loja e volta à tarde para assaltar. Ele desarma todos os alarmes e travas e está no processo de roubar a loja. Neste momento entra o proprietário por uma porta lateral. O ladrão saca uma arma. O proprietário não pode ver a face do ladrão porque este usa uma máscara de ski.
- Não atire em mim – diz o proprietário. – Por favor, pegue o que quiser e me deixe me paz.
- É exatamente isso que eu pretento fazer. – Diz o ladrão.
- Espere um pouco. Eu conheço você. Você é o homem que estava na loja hoje cedo. Eu reconheço sua voz.
- Isso é muito ruim para você – diz o ladrão. - Porque agora você também sabe como eu sou. E como eu não quero ir para a cadeia eu vou ter que matar você.
- Você não pode fazer isso – diz o proprietário.
- Por que não?
- Porque não é certo. – implora o homem desesperado.
- Mas você não me disse hoje cedo que não há um certo e errado?
- Sim, mas eu tenho uma família, filhos que precisam de mim e uma esposa.
- E daí? Eu tenho certeza que você tem seguro e eles vão faturar um bom dinheiro. Mas como não há certo ou errado não faz diferença se eu mato ou não você. E já que se eu deixá-lo vivo você irá me delatar e eu irei para a prisão. Lamento, mas isso não vai acontecer.
- Mas é um crime contra a sociedade me matar.
- Isso é errado porque a sociedade diz que é. Como você pode ver, eu não reconheço o direito da sociedade impor moralidade sobre mim. Tudo é relativo. Lembra-se?
- Por favor, não atire em mim. Eu lhe imploro. Eu prometo não contar para ninguém como você é. Eu juro!
- Eu não acredito em você e não posso arriscar.
- Mas é verdade! Eu juro que não conto para ninguém.
- Desculpe, mas isso não pode ser verdade, porque não há verdade absoluta, não há certo nem errado, nem erro, lembra-se? Se eu deixar você viver e sair você vai quebrar sua promessa porque isso tudo é relativo. Nâo há chance de confiar em você. Nossa conversa esta manhã convenceu-me que você acredita que tudo é relativo. Por causa disso eu não posso crer que você irá conservar sua palavra. Eu não posso confiar em você.
- Mas é errado me matar. Não está certo!
- Para mim não é nem certo nem errado matar você. Uma vez que a verdade é relativa ao indivíduo, se eu matar você, esta é a minha verdade. E é obviamente verdadeiro que se eu deixá-lo vivo eu irei para a prisão. Lamento, mas você mesmo se matou.
- Não! Por favor, não atire em mim. Eu lhe imploro.
- Implorar não faz diferença.
(Bang!)
Se o relativismo é verdadeiro, então qual o problema em puxar o gatilho?
Talvez alguém possa dizer que é errado tirar a vida de outra pessoa sem necessidade. Mas porque seria errado se não há um padrão de certo e errado?
Outros podem dizer que é um crime contra a sociedade. Mas, e daí? Se o que é verdade para você é simplesmente verdade, então qual é o erro em matar alguém para se proteger depois de roubá-lo? Se o que é verdade para você que para se proteger você deve matar, então quem se importa com o que a sociedade diz? Por que alguém seria obrigado a se conformar com normas sociais? Agir assim é uma decisão pessoal.
Embora nem todos os relativistas ajam de maneira não-ética, eu vejo o relativismo como um contribuidor para a anarquia geral. Por quê? Porque é uma justificação para fazer o que você quiser.
Monday, July 03, 2006
O MENTIROSO
O pior dos mentirosos não é aquele que mente uma vez, duas vezes, mil vezes.
Não é aquele que mente muito, quase sempre ou até mesmo sempre.
Não é aquele que mente tão bem que chega a se enganar a si próprio.
É aquele que, em prol da mentira, destrói tão completamente a sua própria inteligência que se torna incapaz de perceber a verdade até mesmo quando ele próprio, por desatenção ou inabilidade, a proclama diante de todos.
Olavo de Carvalho
Não é aquele que mente muito, quase sempre ou até mesmo sempre.
Não é aquele que mente tão bem que chega a se enganar a si próprio.
É aquele que, em prol da mentira, destrói tão completamente a sua própria inteligência que se torna incapaz de perceber a verdade até mesmo quando ele próprio, por desatenção ou inabilidade, a proclama diante de todos.
Olavo de Carvalho
Sunday, July 02, 2006
IGREJA PRESBITERIANA APROVA HOMOSSEXUAIS PARA PASTORES
Matéria veiculada na Christianity Today Newsletter, de 28.06.2006, assinada por David E. Anderson, informa que, no último dia 20, depois de um acirrado debate de mais de três horas, a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA) – o maior ramo do presbiterianismo naquele país – aprovou, para entrar imediatamente em vigor, por 298 votos contra 221, a proposta encaminhada, após quatro anos de estudo, pela “Força Tarefa sobre Paz, Unidade e Pureza na Igreja”, que permite a ordenação ao pastorado de candidatos ao ministério homossexuais praticantes, por decisão das congregações e dos seus 173 presbitérios locais.
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